quinta-feira, 26 de junho de 2014

Anime: Inari, Konkon, Koi Iroha




Oi, gente! Voltei e dessa vez trazendo mais uma dica de anime. Como disse no outro post que falei do assunto, não vejo animes tanto quanto vejo séries, mas as vezes dá vontade de ver algum e ai eu vou pesquisar o que há de novidade no Japão. Foi assim que descobri Inari, Konkon, Koi Iroha (ou Inari, Konkon, ABCs of Love ou ainda InaKon).

O que me chamou atenção quando li a sinopse foi que mencionava poderes e deuses e se vocês costumam ler meus posts, já sabem que eu AMO qualquer coisa que envolva poderes, magia ou coisas paranormais. Porém, quando eu fui ver o primeiro episódio pensei  que seria um anime com mais ação, lutas e tal - bem no estilo que eu estou acostumado a ver - mas não. Ao invés disso encontrei um anime bem leve e mesmo não sendo o que eu esperava, me encantei por ele!


Sinopse:  Inari, Konkon, Koi Iroha conta a história de Fushimi Inari, que está perdidamente apaixonada por seu colega de classe Tanbabashi. Entretanto, quando ela tenta conversar com ele acaba humilhando ele diante de toda a classe. Depois do ocorrido ele passa ignorar-la e ainda por cima ela descobre que ele parece só ter olhos para a bela Sumizome, uma colega de classe deles. Desconsolada, Inari acaba invocando uma deusa-raposa, Uka-no-Mitama-no-kami, e lhe pede para se tornar a Sumizome. As coisas não saem como o esperado e quando Inari volta à deusa para pedir que a transforme de volta, a deusa diz que não pode. Porém, ela encontra um solução: concede-lhe uma parte de seu poder divino dando assim para Irani a capacidade de mudar de forma. O problema é que agora ambas terão que lidar com as consequências disso...


Então gente, o anime é um shoujo leve, envolvente, divertido, comovente e muito romântico. É tão encantador que você querer todos os 10 episódios de uma vez, com um sorriso no rosto. Os personagens são muito carismáticos e o legal é que todos tem seu espaço na trama, desde às amigas de Inari até seu irmão mal humorado e com complexo de Chuunibyou, ao contrário de outros animes onde os personagens coadjuvantes são "acessórios" demais. A protagonista, Inari, é um fofura. Atrapalhada e de bom coração (embora um tanto dramática), ela conquista todos o seu redor.  Outra personagem de destaque é a deusa Uka, que é uma Otako que quer viver as alegrias de ser humano vive iludida coitada.


A trama é bem simples, mostra a jovem Inari tendo que lidar com seus sentimentos - as descobertas do primeiro amor - enquanto também passa por confusões relacionadas a seu recém adquirido poder divino. O anime também trata de outros assuntos, como amizade e amor próprio. Não tem muita ação, grandes reviravoltas ou uma história complexa, mas ainda assim há surpresas e uma mitologia muito legal. Sem falar que é tudo muito bem humorado e divertido.

Então é isso, gente, se esta procurando algo leve para relaxar nestas férias.. Inari, Konkon, Koi Iroha é certamente uma boa pedida!

sábado, 21 de junho de 2014

Prova de fogo - James Dasher

Oi, gente! Finalmente estou de volta para falar do segundo livro desta trilogia incrível que é Maze Runner. Quando terminei "Correr ou Morrer" estava animadíssimo e rapidamente encomendei o próximo volume no submarino. Porém, não pude lê-lo assim que ele chegou. Por que? Faculdade gente, sempre a faculdade... De qualquer forma, esta semana decidi que estava cansado e precisava distrair um pouco.  Então, botei minhas mãos em "Prova de Fogo" e rapidamente devorei todas as páginas do livro. 

Bem, no final de "Correr ou Morrer" os clareanos finalmente conseguem escapar do labirinto e são levados para uma espécie de alojamento, onde eles finalmente podem descansar em paz. Ou pelo menos foi isso que eles pensaram. Logo no começo de "Prova de Fogo" vemos que eles não se livraram do CRUEL. Thomas e seus amigos são acordados no meio da noite pelos Cranks, bestas humanas - quase como zumbis - que ficaram insanos e selvagens devido a uma doença chamada fulgor, gritando nas janelas. Estão trancados sozinhos, sem comida e mais perdidos do que nunca. Porém, logo eles descobrem que precisam enfrentar mais um desafio. Uma segunda etapa do que o CRUEL planeja, sela lá o que isso seja: atravessar um deserto cheio de perigos. 

Então, o livro - assim como o primeiro - é excelente! A narração flui bem e a trama é envolvente e intrigante. Novamente as respostas são escassas, mas descobrimos importantes novas peças desse quebra-cabeças que é Maze Runner. Na minha opinião, a dinâmica deste segundo volume é um pouco diferente do anterior: o outro tinha um suspense mais psicológico, enquanto este é mais.. físico. Tem mais cenas de ação. E elas são muito boas! De deixar você com o coração na mão. 

Novos personagens nos são apresentados, como Brenda (que eu já adoro!), Jorge, Harriet e Ari, e temos até um triângulo romântico no livro (mas realmente isso não é o foco). O que me incomodou um pouco foi que achei que alguns personagens coadjuvantes poderiam ser melhor desenvolvidos e explorados. Newt, por exemplo, quase não aparece, coitado. Quer dizer, ele está presente nas cenas, mas quase não tem utilidade sabe? 




Achei a construção do mundo distópico muito interessante. Se em Divergente, por exemplo, a sociedade foi arruinada pelos próprios seres humanos, pelo que a natureza humana tem de pior, em Maze Runner o que levou que levaram o mundo à um estado caótico foram catástrofes ambientais, o que é algo muito plausível. Mas não vou falar mais sobre isso para não soltar muito spoiler! hehe  

Por fim, preciso falar que li muita gente reclamando da falta de respostas no fim do livro. Eu entendo, gente! Mas acho que Dasher contava com essa frustração. Ele deu apenas o suficiente para fazer os leitores ficarem LOUCOS, montando milhões de teorias até que finalmente o volume final fosse lançado. O que é uma estratégia muito inteligente. Os fãs devem ter corrido a todo vapor para a livraria mais próxima no minuto em que "A Cura Mortal" foi colocado à venda. Olhando por esse lado... ainda bem que comecei a ler a trilogia só agora, pois assim não preciso sofrer com a espera! 

sábado, 7 de junho de 2014

Grey's Anatomy trouxe os anos 80 de volta!

Oi, gente! Faz um tempinho que não faço nenhum post, neh? É que ando ocupado com coisas da faculdade. :( Mas hoje decidi tirar uns minutos para falar da surpresa que todo fã de Grey’s Anatomy teve quando foi assistir a segunda metade da décima temporada da série. Eu já falei em outro post como a música é parte importante da série, neh? Pois então... Nesta temporada, a Shonda teve a brilhante ideia de incluir na trilha sonora apenas covers de músicas dos anos 80! Isso mesmo! Shonda conta que foi toda preocupada falar com o Alex Patsavas, o supervisor musical da série, achando que era uma má ideia, mas nada, ele adorou! E eu também! Sei que muita gente torce o nariz para covers, mas dá uma chance, vai... Alex conseguiu selecionar ótimas canções e ótimos artistas para interpretá-las. 

Obs: selecionei apenas alguns covers (não vou dizer que são os melhores porque sei que não sou muito entendido de música), mas se quiser conferir ou outros, no tune find tem a listinha completa. 

EPISÓDIO 14 - You’ve Got to Hide Your Love Away 

Canção: Don't You (Forget About Me)

Original: Simple Minds

Cover: The Wind + The Wave

A banda escocesa Simple Minds ficou famosa depois que a canção Don't You (Forget About Me) apareceu na trilha Sonora do clássico de 1985, “O Clube dos Cinco”. Em Greys a canção ganhou um cover nas vozes da dupla The Wind + The Wave, que a transformaram em uma música country. O que acharam?


EPISÓDIO 15 - Throwing it All Away

Canção: Time After Time

Original: Cyndi Lauper

Cover: The Wind + The Wave

Em 1984 Cyndi Lauper lançou a música “Time After Time” e ela rapidamente se tornou um hit. Ao longo dos anos, a canção ganhou diversos covers, mas Alex escolheu novamente o The Wind + The Wave para interpretá-la em Greys. Eu adorei! Ficou mais calminha e suave.


EPISÓDIO 18 - You Be Illin' 

Canção: Tenderness

Original: General Public

Cover: The Donnies The Amys

A dupla The Donnies The Amys não fez mudanças drásticas no arranjo da canção lançada pelo General Public em 1984, mas mesmo sim o cover ficou muito legal!


Canção: I Wanna Dance With Somebody

Original: Whitney Houston

Cover: Bootstraps

Diferentemente da dupla acima, o Bootstraps transformou completamente o hit de 1987 da Whitney Houston. Gosto da original, mas, caramba, o cover ficou maravilhoso! Parece outra música.


EPISÓDIO 20 - Go It Alone

Canção: Every Little Thing She Does Is Magic

Original: The Police

Cover: Sleeping at Last

O Sleeping at Last é um projeto do músico Ryan O'Neal. Ele emplacou vários covers na temporada, mas o que mais gostei foi o de Every Little Thing She Does Is Magic, da banda The Police (de 1981).


Canção: Everybody Wants to Rule the World

Original: Tears for fears

Cover: Aron Wright

A Lorde – que tá bombando no mundo todo – lançou recentemente um cover da canção de 1985 da banda inglesa Tear for Fears. Até que é bom, mas em minha opinião o cover do Aron Wright é bem melhor! E foi ele que entrou na trilha da série.


EPISÓDIO 21 - Change of Heart

Canção: Ordinary World

Original: Duran Duran

Cover: Joy Willimas

Então, Ordinary World não foi lançada nos anos oitenta... a canção do Duran Duran é de 1992, mas o cover da Joy Willimas (integrante do Civil Wars) é tão lindo que tive que colocar na lista!


EPISÓDIO 22 - We Are Never Ever Getting Back Together

Canção: Like a Virgin

Original: Madonna

Cover: Amos Lee

Like a Virgin, clássico da Madonna, lançado em 1984, marcou uma cena Greys da quarta temporada, quando a Cristina e a Lexie a cantam em plena sala de cirurgia. No 10x22 – quando a saída da Cristina começou a ficar mais... real - ela apareceu de novo, mas desta vez na voz de Amos Lee. Ficou bem diferente, neh?


EPISÓDIO 23 - Everything I Try to Do, Nothing Seems to Turn Out Right

Canção: Dance Hall Days

Original: Wang Chung

Cover: Imperial Mammoth

Mais uma canção lançada em 1984. Em greys, o Imperial Mammoth deu um ar mais moderno para a música do Wang Chung.


EPISÓDIO 24 - Fear (of the Unknown)

Canção: Take On Me

Original: A-Ha

Cover: Aqualung

O Aqualung foi outro que transformou completamente a canção do A-ha (de 1985). Ficou lindo!

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Então é isso, pessoal. Espero que tenham gostado dos covers! Até mais :]