quinta-feira, 28 de julho de 2016

Jason Bourne


Aí eu assisti o novo filme do Jason Bourne e gostei... mas tem ressalvas, hein. Então preste atenção. Estreia nesta quinta-feira, 28, nos cinemas de todo país “Jason Bourne” (homônimo em português), filme de resgate da franquia iniciada em 2002.

Após dez anos fora dos radares e já sob conhecimento de “todo” seu passado, David Webb, A.K.A (Also Known As) Jason Bourne (Matt Damon) ressurge para mais um filme. Após ser acusado novamente de estar envolvido em algo que nem sabia que estava acontecendo o protagonista é encontrado por Nicky (Julia Stiles) que entrega informações que ela roubou da CIA e o convence a buscar por mais respostas sobre sua vida. Em meio ao caos e protestos atenienses, os dois saem em disparada fugindo dos executores criados por um novo projeto da agência.

No caminho de descobrir a real verdade sobre o passado que acredita ser seu, Bourne continua sendo perseguido a mando do novo diretor Robert Dewey (Tommy Lee Jones) que intenciona defender seus próprios interesses. Contudo, ele passa a enfrentar problemas quando Heather Lee (Alicia Vikander) percebe que há algo errado e passa a contribuir com Jason para deter Dewey.

Pois bem, com o básico dito, vamos a alguns dados:
O elenco é uma constelação. Cheio de estrelas conhecidas, vencedores ou, pelo menos, indicados ao Oscar. Além dos já mencionados, Vincent Cassel (Cisne Negro, Treze Homens e um Novo Segredo), Riz Ahmed (O Abutre, Quatro Leões), Ato Essandoh (Django Livre, Diamante de Sangue) e Scott Shepherd (Ponte dos Espiões, Ithaca) e vários outros. A interação entre eles é boa mas existem personagens que parecem estar apenas para fazer volume (e nem são figurantes). Ah... o Tommy Lee Jones é quase um Johnny Depp [não consegue sair do mesmo papel]. Apesar da atuação OK dele, o personagem é bem chato e semelhante aos vilões dos outros filmes.

A direção de Paul Greengrass (A Supremacia Bourne e O Ultimato Bourne) é OK. Não é ruim, mas não consegui ver nada de muito diferente dos outros dois filmes da franquia dirigidos por ele. Além disso, tem algo que me irrita profundamente desde o segundo filme: as cenas de luta são confusas, a câmera não para num ponto, alternam demais e tremem muito. Aqui não é diferente. Há momentos em que não dá para entender quem bate e quem apanha.

Paul Greengrass e Christopher Rouse assinam o roteiro que preciso dizer que gostei. Apesar de alguns momentos de confusão, é capaz de sanar algumas dúvidas e amarrar pontas soltas deixadas nos filmes anteriores. Ah... e não se apegue aos personagens, pois, assim como em Game of Thrones, ninguém será poupado. (risos)

O contexto do filme é um ponto bacana e merece ser citado. Eles trouxeram Jason Bourne para 2016. A produção, além de tratar do herói, fala sobre conflito de interesses (pessoais e de Estado) e guerra cibernética. A importância de se ter o poder e controle das informações é constantemente relembrada. Edward Snowden e WikiLeaks, conspirações governamentais e espionagem são mencionados, ainda que forma indireta. Além disso, aproveitou-se os diversos conflitos e levantes populares recorrentes no Oriente Médio como pano de fundo... completamente bem casados com a trama.

Em resumo: Jason Bourne está mais velho e mais experiente embora a CIA o trate como um guerreiro recém enviado ao campo [é cada vacilo]; Tommy Lee Jones dá preguiça; o filme se arrasta mas desenvolve; há muita conveniência, do tipo, “meu Deus, como vou passar pela alfândega agora que o planeta está me procurando?” Daí alguém aparece, aperta um botão e todos os problemas são resolvidos; o protagonista é imortal e imune a lesões; as cenas de luta continuam confusas devido a mudança constante de câmeras para gravação mas... e é um MAS bem grande... assuntos iniciados nos outros filmes são resolvidos e o filme diverte em seus 132 minutos de duração; as atualidades contextualizam muito bem o momento e é incrível ver o gás que o Matt Damon ainda consegue dar ao personagem. Nem duvido se resolverem fazer uma nova trilogia. A dificuldade seria só achar quem, ou por qual motivo, o Bourne mataria agora.



Trailer



Ficha Técnica: Jason Bourne, 2016. Direção: Paul Greengrass. Roteiro: Christopher Rouse & Paul Greengrass. Elenco: Alexander Cooper, Alicia Vikander, Amy De Bhrún, Ato Essandoh, Attila G. Kerekes, Daniel Eghan, Dino Fazzani, Graham Curry, Jamie Hodge, Julia Stiles, Marla Aaron Wapner, Matt Damon, Neve Gachev, Paul Terry, Riz Ahmed, Scott Shepherd, Tommy Lee Jones, Vincent Cassel, Vivian Yoon Lee. Gênero: Ação. EUA. Distribuidora: Universal. Duração: 132 min

Nota: 3/5
Até a próxima.
;D

quarta-feira, 27 de julho de 2016

A Incrível Jornada de Jacqueline


Esta é a história de Fatah.
Um humilde agricultor de um povoado na Argélia que sempre teve uma relação de carinho e amizade com sua vaca, Jacqueline. Todos os anos, Fatah solicitava a uma grande feira de Agricultura francesa que o levasse para participar da competição de demonstração de bovinos, em Paris. Para ele, participar do evento era um grande e sonho e algo que o traria muita felicidade. Depois de muito tempo, ele consegue a autorização dos organizadores e com a ajuda dos familiares (e amigos do povoado) toma rumo à Paris ! O agricultor desenha um trajeto onde desembarca em Marselha, a mais antiga cidade francesa que está localizada nas costas do mar mediterrâneo, e de lá segue a pé, com a vaca Jacqueline, até sua parada final. Todavia, é no caminho da viagem que Fatah vive as mais inesperadas e loucas aventuras. Salve, sessão da tarde

A película tem uma comédia acertadíssima e podia muito bem ser brasileira, pois é visivelmente semelhante a muitos enredos que vemos por aqui. Sua direção fica por conta de Mohamed Hamidi e traz Fatsah Bouyahmed, Lambert Wilson, Jamel Debbouze, Hajar Masdouki e Julia Piaton, no elenco.


O protagonista de ''A Íncrivel Jornada de Jacqueline'' deixa a esposa e as duas filhas pequenas para ir viver seu grande sonho. A mulher, Naima (Masdouki), não concorda com a viagem do marido e fica ainda mais zangada quando chegam notícias de que o marido está se divertindo além da conta com 'as cachaças  e moças francesas'. Claro, tudo não passa de um mal entendido - o filme está cheio deles e de uma forma muito bem colocada.

Fatah é daqueles personagens que consegue naturalmente entrar em confusões adversas e conquista fácil a internet quando um vídeo seu se torna viral pela França. Sua jornada com Jacqueline se dá por completo com o auxilio de seu cunhado malandro Hassan (Debbouze) e do amigo que faz na França, Phellipe (Wilson).



Gentchy! Que delícia de filme!
Uma proposta cativante e engraçadíssima. Super bem conduzida por Mohamed Hamidi. Alias, há uma piada maravilhosa sobre 'a quantidade de Mohamed's' nas comunidades muçulmanas que pode muito bem ter sido escrita por Hamidi, pois ele está no time dos roteiristas.

O elenco é extremamente preciso e não há exageros- e se há é bem vindo. Fatah é um divo caipira que esbanja simpatia. Os diálogos que ele tem seja consigo mesmo ( quando fala com a vaca) ou com os outros atores o deixam livre para expressar sentimentos diversos e seu emprego teatral é ótimo.

Aliás, o ator Fatsah (olha a brincadeira dos nomes) é um achado desses clubes de standup comedy e Lambert Wilson, vai te soar muito familiar, pois ele já participou de vários filmes hollywoodianos. Um de seus personagens mais famosos foi Merovíngio em Matrix Reloaded (2003)

O roteiro do filme é de Fatsah em parceria com Hamidi e também Alain-Michel Blanc e não peca em nada. Até mesmo quando tenta 'mostrar' as tradições machistas da religião é singelo e não cai no óbvio. 

trilha sonora de Maalouf é contagiante e traz ritmos com batuques, bandolins e sons 'ciganos'. Fatah canta, em uma das cenas, uma versão em árabe da canção 'I Will Survive' que é fantástica (quero colocar no playlist logo!!!)

Trailer



Ficha técnica: La Vache,2016Direção: Mohamed Hamidi. Roteiro: Mohamed Hamidi, Alain-Michel Blanc, Fatsah Bouyahamed. Elenco: Fatsah Bouyahmed, Lambert Wilson, Jamel Debbouze, Julia Piaton. Gênero: Comédia. Nacionalidade: França. Trilha Sonora Original: Ibrahim Maalouf. Edição: Marion Monnier.Fotografia: Elin Kirshfink. Distribuição: Paris Filmes. Duração: 92 min
Avaliação: Quatro baldes repletos de leite sem lactose (4/5)


Uma trama que tem cara de Brasil e diverte tanto que tem tudo para melhorar o seu humor!

28 de Julho, nos cinemas!


See Ya!
B-

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Eu ♥ aberturas de séries - parte 2

Há quem diga que não julga pela capa, mas vamos combinar, é bem mais legal quando aquele livro querido tem uma capa bem bonita para combinar.
Com as séries não é muito diferente. Não é o máximo quando nossos seriados favoritos tem uma abertura legal, acompanhada de uma música linda??
Você se empolga e, se a vontade de assistir não tiver aparecido, na hora ela vem. Algumas são animadinhas - New Girl, outras mais emocionantes - Gilmore Girls, até algumas assustadoras - American Horror Story.
Acontece é que elas estão aí para ser a “capa” dos programas de tv e, quem sabe, trazer audiência nova pro show.

Eu sou APAIXONADA por aberturas de séries e não gosto nadinha dessa moda das séries sem a abertura digna, que vem acontecendo há um tempo.
O que é isso? Tudo bem perde um minutinho (ou mais) para tocar a música tema. Como a gente vai sair gritando “somebody saaaaaaaaaaaaaaaaaaaave meeee” (Smallville) se cada dia elas estão menores e quase inexistentes?

Resolvi trazer para vocês hoje mais uma listinha com algumas das aberturas mais apaixonantes da TV. Tem até algumas mais antigas, aproveitem para matar a saudades.


Orange is the New Black
A infalível combinação de detalhes marcantes + música boa. Não tem como errar.

Pretty Little Liars 



United States of Tara

A abertura traz de um jeito leve e encantador todo o plot. Sem falar que a música combina totalmente com cada pedacinho da animação.

Unbreakable Kimmy Schmidt

Além de ser super divertida a abertura tem aquela música catch que a gente passa 15 dias cantando depois de assistir a temporada.

Crazy Ex-Girlfriend


Outra animação! Dessa vez junto com a protagonista que faz um solo cantando toda a história da série.


Jessica Jones
Tanto a abertura quando o material de divulgação da série tem esse efeito "aquarela dark" maravilhoso. Não sou muito fã da música, mas não tem como negar que o visual é impecável.

True Blood

Uma abertura digna de antigamente. São quase 2 minutos de I wanna do bad things with you...


The Fosters
Outra super fofinha. Não assisto, mas achei a abertura encantadora.

Dexter
Para fechar com chave de ouro uma das minhas favoritas. Ou seria a favorita? Música que me dá arrepios até hoje e imagens super sugestivas. É um serial killer ou um cara se preparando para o dia de trabalho?


Qual a sua preferida?

xoxo

Nanda


quinta-feira, 21 de julho de 2016

Life - Um Retrato de James Dean


Sinopse: O filme narra a história por trás das tentativas do fotógrafo Dennis Stock (Pattinson) de fotografar a estrela em ascensão, James Dean (Dane Dehaan), para a revista Life. O resultado foi algumas das fotografias mais icônicas de Hollywoord, que mostram a vida de um homem talentoso e atormentado.
Ficha Técnica: Life, 2015. Direção: Anton Corbijn. Roteiro: Luke Davies. Elenco: Robert Pattinson, Dane Dehaan, Joel Edgerton, Peter Lucas, Lauren Gallagher, Alessandra Mastronardi, John Blackwood e Ben Kingsley. País: EUA Gênero: Briografia, Drama. Trilha Sonora Original: Owen Pallet. Figurino: Gersha Phillips. Fotografia: Charlote Bruus Christensen. Direção de Arte:  Cate Bangs e Kimberley Zaharko. Edição: Nick Fenton. Distribuição: Paris Filmes. Duração: 01h51min.
Trailer: 

 Life - Um Retrato de James Dean, ao invés de querer contar toda a história do ícone hollywoodiano, foca no momento em que ele foi fotografado para a revista Life. E este foi um grande acerto. A escolha de mostrar os bastidores das tão renomadas fotos de Dennis Stock deu uma aura mais intimista ao filme. "Jimmy", como ele se apresentava, tinha recentemente acabado as gravações de Vidas Amargas e aspirava um papel em Juventude Transviada.


 Robert Pattinson entrega um bom Dennis Stock, e mostra que ele também era um homem atormentado. Vemos o surgimento do fascínio do fotógrafo por James Dean, que ainda estava em ascensão. Ele acreditava que o ator seria o próximo ícone de Hollywood. Também sonhava com o reconhecimento que poderia ganhar com as fotografias para a renomada revista Life. Não gostava de fotografar estreias e tapetes vermelhos, mas às vezes era a solução que tinha para ter sustento. Ao mesmo tempo, era frustrado pela relação com o filho, resultado do relacionamento com a ex-eposa, que morava em outra cidade.


 Já Dane Dehaan parece ter estudado bastante os trejeitos de James Dean. Até o tom de voz e a velocidade de fala lembram muito o verdadeiro ator. Sem contar todo aquele ar característico de "rebelde sem causa", termo muito associado à Dean - inclusive pelo título original de Juventude Transviada, que é Rebel Without a Cause - que Dehaan também capricha. Ele passa bem o tormento que o ícone tinha e suas divergências com certos costumes de Hollywood.


 O caso entre James Dean e a atriz Pier Angeli (Alessandra Mastronardi) acontece no período em que o filme se passa, e rende uma boa química. Joel Edgerton como de costume entrega um bom trabalho, mas não tem muito destaque. Ele é John Morris, editor de fotografia da agência Magnum, e chefe de Dennis Stock. Ben Kingsley interpreta o poderoso Jack L. Warner, presidente da Warner Bros. Studios, e mostra como os estúdios querem controlar a vida das estrelas.


O longa-metragem apresenta uma linda fotografia, além de um figurino que representa bem o glamour dos anos 50. O fato de a trama não focar exclusivamente em James Dean, mas também em Dennis Stock e na relação dos dois, é de grande valor. O intimismo presente dá uma abordagem interessante à história, Apesar de ser um filme mais monótono (imagino que um recurso proposital) e com um ar melancólico, entrega tranquilamente o que foi proposto. Me conquistou!

P.S.: O Edward Robert Pattinson tá cada vez melhor!


HOJE, NOS CINEMAS!
Classificação: 14 anos.


Até a próxima!
Deborah

A Lenda de Tarzan (3D)


Sinopse: Anos se passaram desde que o homem conhecido como Tarzan (Skarsgård) deixou as selvas da África para trás, para levar uma vida burguesa como John Clayton III, Lord Greystoke, com sua amada esposa, Jane (Robbie) ao seu lado. Agora, ele foi convidado a voltar ao Congo para servir como um emissário de comércio do Parlamento, sem saber que, na verdade, é uma peça usada em uma ação de ganância e vingança, organizada pelo belga Leon Rom (Waltz).
Ficha Técnica: The Legend of Tarzan, 2016. Direção: David Yates. Roteiro: Adam Cozad e Craig Brewer - Baseado no personagem criado por Edgar Rice Burroughs. Elenco: Alexander Skarsgård, Margot Robbie, Christoph Waltz, Samuel L. Jackson, Jim Broadbent, Djimon Hounsou, Sidney Ralitsoele. País: EUA. Gênero: Aventura, Ação. Trilha Sonora Original: Rupert Gregson-Williams. Figurino:Ruth Myers. Fotografia: Henry Braham. Direção de Arte: David Allday. Edição: Mark Day. Distribuidor: Warner Bros Pictures. Duração: 01h50min.
Trailer: 

 A nova adaptação do famoso personagem criado, em 1912, por Edgar Rice Borroughs se difere das demais. Com um ar sombrio e imagens com tons mais escuros, A Lenda de Tarzan foca em um tema social de grande importância: a escravidão. O agora lorde John Clayton é convidado pelo rei belga Leopoldo III a visitar o Congo, por motivos diplomáticos, mas recusa. No entanto, o representante americano, George Washington Williams (Samuel L. Jackson), conta a ele sobre suas suspeitas de que um regime escravocrata está em vigor no país. Então, o rei das selvas é convencido a voltar para a terra em que cresceu.


 A história de como Tarzan nasceu, cresceu e conheceu Jane é contada por meio de flashbacks. A edição faz com que isso seja feito de uma forma gostosa e envolvente. Alexander Skarsgård e seus músculos fazem um bom trabalho. A química com a MA-RA-VI-LHO-SA Margot Robbie é forte e apaixonante. Ela entrega uma Jane forte, corajosa e ousada, sem medo de enfrentar todos. Christoph Waltz faz o vilão Leon Rom - louco que quer formar um exército de mercenários e entregar John ao seu grande inimigo, o chefe Mbonga (Hounsou) - e, como sempre, atua muito bem. Contudo, o ator austríaco parece ter se acostumado com o tipo de papel, o que não o deixa mais com atuações surpreendentes. 


 O grande (enorme, na verdade) destaque do filme é George. Samuel L. Jackson é outro que parece ser incapaz de falhar em suas interpretações. Ele e Skarsgård formam uma boa dupla. O representante dos Estados Unidos é responsável pelas cenas mais engraçadas, principalmente ocasionadas pelo seu estranhamento com as habilidades do lorde selvagem. É uma garantia de boas risadas durante a sessão. 


 O responsável por um dos mais reconhecidos gritos do cinema causa certo estranhamento, já que não sai pela selva de tanguinha, como o público provavelmente está acostumado e/ou espera. O figurino é fiel ao século XIX, no qual a história passa, com destaque para as belas roupas de Jane. O filme dirigido por David Yates (diretor dos quatro últimos filmes de Harry Potter) é uma boa aventura, apesar de não surpreender tanto. O foco na escravidão e a referência à matança de animais feita pelos humanos dão um tempero à trama. No geral, os efeitos são bons. A trilha sonora é gostosa e apresenta a ótima "Better Love", do cantor Hozier. O 3D é dispensável, mas assistir naquelas poltronas que se movimentam é uma experiência bem interessante.

<3 <3 <3


P.S.: Para finalizar, a Margot Robbie sendo linda. Ela estará duplamente nas telonas, com A Lenda de Tarzan e Esquadrão Suicida. É muito amor!



HOJE, NOS CINEMAS!
Classificação: 12 anos


Abraços apertados!
Deborah

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Pra Ouvir: Cartolas



Será que alguém ainda escuta rádio hoje em dia? Afinal, ficou cada vez mais fácil selecionar o que você gosta de ouvir e montar playlists adversas para escutar – seja em casa, na ida para o trabalho ou até nas festas dos amigos. E, com o avanço, maravilhoso da tecnologia, ninguém precisa mais sair carregando kits com dez ou quinze CDs/tapes na mochila. Vinil, então, nem pensar! (Apesar de o som atingir OUTRO NÍVEL, falemos a verdade)

E esta era digital em que vivemos, e que está também em constante evolução, é sim muito benéfica para os aficionados em música e afins, talvez não tanto para os artistas (dependendo do ponto de vista). Mas, em suma, não há como negar a praticidade que é ir caminhar no parque e ter uma playlist de mais três horas de canções ali, prontinhas pra você só apertar o play▻,  e mudar todo o seu dia. Porque, sim, música tem esse poder divino. Inclusive. Estava eu semana passada perambulando pela internet no encalço de novas bandas/artistas para escutar e ai recebemos umas infos sobre essa banda de Canoas (RS) chamada 'Cartolas'. Ela está iniciando uma tour em Sampa amanhã, e , sinceramente,  nos encantou tanto com o som instigante deles ,que entrou de imediato na lista de músicas da gente (Deborah e eu ficamos em choque com as letras e melodias peculiares deles).

O grupo, formado em 2003, já mudou seus integrantes algumas vezes e traz agora a seguinte composição: o recém-chegado Deluce, nos vocais, Christiano Todt e Dé Silveira (guitarras), Mariano Wortmann (baixo) e Pedro Petracco (bateria). - Aliás, os últimos três também dão um help nos vocais. A banda também assina a composição das músicas e foi responsável pela produção do recente Cartolas IV- álbum este que tem ilustrações da artista Lídia Brancher, em um projeto gráfico com o parceiro Anderson Dorneles


A Cartolas foi ganhadora do 'Claro que é Rock', em 2005, e também saiu vencedora na categoria de melhor disco pop, em 2007, no 'Prêmio Açorianos de Música'. A discografia da banda se completa com os discos: 'Original de Fábrica' (2007), 'Quase Certeza Absoluta' (2010) e 'Apavorando o Flashdance' (2013). Todos eles, além do mais recente, estão disponíveis para streaming em trocentos mil sites (spotify,itunes, deezer e etc).


Batemos um papo relaxado com eles e vocês conferem abaixo um pouquinho dessa conversa.

٩(•̮̮̃•̃)۶                                                                 ٩(•̮̮̃•̃)۶

WBN= O Rock tem muito a ver com 'atitude', isto é um fato. Como foi o processo de escolha do 'nome' de vocês?

Hello hello what up you guys! Bem, devemos confessar que não gastamos muito "tempo" pensando no nome. Heheheh. Pensando em nomes "de banda" foi um dos primeiros que vieram à mente, e não pareceu ser o pior nome do mundo.

WBN= Antigamente, muitas bandas mostravam seu trabalho pelo website 'myspace'. Atualmente, isto é feito tanto nos sites dos próprios artistas como nos sites de streaming. Como vocês acham que são atingidos por esses novos meios para lançarem suas músicas?

A ideia é que o público seja a parte atingida, através desses meios. Chegamos a ter página no Myspace e no Tramavirtual - que no Brasil era um portal tão importante quanto o myspace ou mais. No momento, nossas músicas estão disponíveis em todos os principais serviços de streaming - Spotify, Deezer, Rdio, iTunes, Napster, Google Play Music, Apple Music - E também no nosso site: www.cartolas.com.br . Também tem bastante coisa no YouTube - Inclusive vários clipes legais.

Clipe de 'Preto e Branco', canção fera que faz parte do álbum "Apavorando O Flashdance" 

WBN= Um desses sites famosos de streaming lista que grande parte do público que escuta o som da banda é de Porto Alegre, depois São Paulo, Curitiba, Canoas e, por último, Rio. Por serem do sul, acreditam que trazem muito do rock de lá junto com vocês?  Vocês têm alguma banda gaúcha como referência? 

Não muito, mas certamente um pouco. Lá, a comunidade de bandas é bem unida, o que nos dá a honra de ter como amigos o pessoal de várias das nossas bandas preferidas: Dingo Bells, Apanhador Só, Ultramen, Cachorro Grande, Identidade, Graforréia Xilarmônica e por aí afora. Mas de bandas que nos influenciaram mais diretamente, dá pra citar a Superguidis, que já não existe mais, e a Bidê ou Balde, que segue firme, forte, gorda, bonita e cheia de vida.


WBN= A banda foi ganhadora do 'Claro que é rock', em 2005, e teve a chance de estar ao lado de outras milhares de novas bandas. Além do espaço para mostrar o trabalho de vocês e fazer contatos, o que acreditam que a experiência de participar de festivais desse tipo pode trazer para a música de um grupo?

É. Pra quem tinha pouquíssimo tempo de banda, como nós na época, foi uma oportunidade incrível e um aprendizado imensurável. Tiramos primeiro lugar dentre mais de 3 mil bandas inscritas e na final nacional tocamos no mesmo festival que várias bandas monstras - Iggy Pop, Sonic Youth, Flaming Lips (cujo show, aliás, a gente assistiu de cima do palco! Foi durante esse show que a organização do festival veio anunciar privada e antecipadamente a nossa vitória. Que momento!)


WBN= Como foi trabalhar na produção do primeiro disco de vocês, logo de cara, com um produtor tão conhecido e fera no que faz como o Miranda ? 

Aprendemos muita coisa! Foi nossa primeira experiência com gravação do jeito que gente grande faz. Heheheheh.
Capa de Cartolas IV, quarto álbum de estúdio da banda

WBN= Vocês já tem três álbuns lançados e entregam agora ao público o ''Cartolas IV'. O disco têm temas diversos que falam desde amor, sonhos, dom até de como ''insistimos em viver nos queixando''. Acreditam que este é um dos melhores trabalhos que já fizeram e que ele complementa bem a carreira da banda?

Sim. O mais legal desse trabalho é que a criação foi bem mais colaborativa do que nos outros discos. Todos os integrantes assinaram alguma parte da composição. Outra coisa legal é que o projeto foi todo auto-gerido, desde inscrição em editais e produção executiva até pré-produção, gravação e mixagem. DIY!

WBN=  Em breve, vocês iniciam uma tour bacana por Sampa e outras cidades e capitais. Como estão se preparando e como anda a ansiedade para mostrar o trabalho novo?

Já estamos em Sampa no momento! Pretendemos encontrar amigos nossos que moram por aqui. Ontem fizemos um show meio secreto num evento chamado SoFar Sounds. Na quinta começamos a turnezinha com show na Casa do Mancha (SP). Depois tem São Carlos, Sorocaba e mais um show em Sumpaulo no domingo.

WBN= Quais bandas/artistas você pretendem ouvir no ônibus da turnê?

Gostamos de ouvir Sly & The Family Stone, Sondre Lerche, Beastie Boys, Africa Bambaata, Grandmaster Flash e coisa e tal. Até fizemos umas listas no Spotify com as coisas que mais rodam na van. Sigam lá.



WBN= Vocês ficaram conhecidos em uma época em que ainda tínhamos um espaço visual muito bom para os artistas que era a MTV Brasil. Acham importante a divulgação do trabalho por meio visual? Aliás, assistimos os vídeos de "Sem Sal" e "Xodó", onde o Mariano (baixo e voz) tem participação no roteiro e na assistência de direção, e adoramos.

Legal! Pensamos que sim. Desde muito tempo, a divulgaçao comercial de música está atrelada a da imagem. Nós adoramos participar da execução e criação de nossos materiais visuais de maneira geral. E, além disso, a junçao de imagem/som tem sido a forma de linguagem mais comum da pós modernidade depois da língua falada.


Clipe da belíssima canção ''Sem Sal'' 


And that's all folks! 


Agradecemos imensamente a assessoria da banda e também todos os músicos. Eles foram super awesome conosco!


Ademais, quem estiver por sampa nos próximos dias, dá um check it out na agenda deles e se puderem corram e confiram os shows!  Em breve, eles ainda devem passar pelo nordeste do país e dar um pulo na Argentina.

Agenda:
21/julho quinta-feira
Casa do Mancha - São Paulo/SP
Endereço: Rua Filipe de Alcaçova, s/n
Ingresso: R$ 20,00
22/julho sexta-feira
Gig - São Carlos/SP
Endereço: Rua 9 de Julho, 1817
Ingresso: R$ 10,00 com nome na lista e R$ 15,00 na hora
23/julho sábado
Sound Rock Bar - Sorocaba/SP
Endereço: Av. Gen. Osório, 509 - Vila Trujillo
Ingresso: R$ 7,00
24/julho domingo
Feelling Music Bar - São Paulo/SP
Endereço: Rua Domingos de Morais 1873
Ingresso: R$ 20,00 antecipado e R$ 30,00 na hora


Keep on rockin' in the free world !!!

See Ya!
B-

A Última Premonição


Sinopse: Após sofrer um acidente automobilístico, Eveleigh (Isla Fisher) se recupera e passa a ter pesadelos com certa frequência, que são considerados pelos médicos como sintomas de estresse pós-traumático. Ela engravida e se muda para outra casa com o marido, David (Anson Mount), onde tem um vinhedo que passam a administrar. Lá, passa a ter visões cada vez mais intensas e frequentes, que ameaçam a própria vida e das pessoas ao redor.
Ficha Técnica: Visions, 2015. Direção: Kevin Greutert. Roteiro: Lucas Sussman. Elenco: Isla Fisher, Anson Mount, Gillian Jacobs, Jim Parsons, Joanna Cassidy, Eva Longoria. Figurino: Leah Butler. Fotografia: Michael Fimognari. Direção de Arte: Hunter Brown e Eve McCarney. Edição: Kevin Greutert. Distribuidora: PlayArte Pictures. Duração: 01h22min.
Trailer:

 A Última Premonição parece ser muito mais interessante do que é de verdade. O enredo sobre uma mulher grávida que tem visões bizarras, em uma casa aparentemente mal assombrada, chama a atenção. No entanto, o que poderia resultar em um bom roteiro, transforma-se em algo medíocre. Por ser um filme de terror, diversos sustos e momentos assustadores são esperados. Só que, nesse caso, as coisas não são bem assim. Tá, ok, algumas cenas dão uns sustos. Mas é só por causa da sonoplastia!


 Os personagens, no geral, são muito sem sal pouco interessantes, assim como as atuações dos atores. Até a diva Isla Fisher tem uma interpretação mediana e decepcionante, para quem acompanha o trabalho dela e é fã (como eu). A"Eve" é um tantinho sonsa! (desabafei, desculpa) E David, o marido, é um homem detestável, que tenta constantemente convencer a esposa de que ela está louca. Gaslighting total! Como se não bastasse ele, o médico (Jim Parsons) insiste que a mulher deve voltar a tomar antidepressivos, para controlar os "sintomas" que tem sentido. O eterno e amável Sheldon também está bastante sem graça no novo filme. A única que parece acreditar em Eveleigh é Sadie (Gillian Jacobs), que é a melhor personagem e resultado de uma das melhores atuações (que também não é lá essas coisas). Joanna Cassidy (Helena), apesar de aparecer em poucas cenas, faz um bom trabalho.


 Durante a sessão, as pessoas mais riam do que se assustavam. Várias cenas que tinham o intuito de provocar sustos, na verdade ficaram cômicas. Em uma das visões de Eve que me matou de rir, por causa do novo Ghostbusters, um manequim brota no caminho dela e parte para cima da mulher. HAHAHAHAHAHAHAHAHA Nesse momento, gargalhadas ecoaram na sala de cinema pela cena mal feita. Juro que não fui só eu. Até janela que é quebrada pelo além consegue ficar engraçada no filme.

OLHA ISSO, GENTE!

 História com potencial; elenco bom, mas com atuações abaixo do normal; personagens chatos; algumas belas paisagens; poucos sustos de verdade; muitas risadas. Esse é o A Última Premonição! Me pergunto: terror ou comédia? Comédia-terror? Deixo a minha reflexão.


P.S.: Eu esperava mais do mesmo diretor de Jogos Mortais VI e "O Final"!


JÁ NOS CINEMAS!
Classificação: 14 anos


Divirtam-se!
Deborah

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Diversão é com elas: Caça-Fantasmas (3D)


Confesso que diariamente bato um lero com minhas plantinhas e as digo como tenho problemas com remakes, reboots e afins. Por outro lado, não consigo ignorar o esforço de um ser humano ao querer contar uma história já conhecida a partir de um outro ponto de vista. Sim, toda tentativa é louvável. Ainda mais se você levar em contar que atitudes como estas nem sempre são para superar a produção original, mas para construir um universo alternativo ou ainda paralelo ao existente. O que pode vir a ser benéfico àquela trama, mas que pode também não funcionar.

Com Caça-Fantasmas, estréia desta quinta-feira (14) que tem direção de Paul Feig, vivi uma experiência, modestamente falando, que funcionou MUITO BEM ! ! ! 

Paradigmas estão ai para serem quebrados, olha ai! 

A película, estrelada por Melissa McCarthy, Kristen Wiig, Kate Mckinnon, Leslie Jones e Chris Hemsworth,  é (obviamente) baseada em 'Os Caça-Fantasmas' de 84 ~ sucesso hollywoodiano que é, sem dúvida alguma, um clássico para quem era criança ou adolescente naquela época. Mas e porquê o medo de ver o filme, B? Bem, não tenho problema algum com a troca de gênero dos personagens. Alias, foi uma ideia tão feliz como o dia que decidiram criar a pizza de marguerita ~yes, my favourite . O conflito que rolava mesmo era o de que a trama não fosse boa o suficiente para justificar o tal do reboot. DAÍ AO ASSISTIR: as correntes daquela ideia careta e pré-concebida foram quebradas. Foram deixadas para trás e agora me sinto leve, feliz e posso afirmar que o longa vem com tudo para arrebentar nas bilheterias. (E louvemos que consiga mesmo).



E o que a trama conta? Bora lá!

A professora Erin Gilbert (Kristen Wiig) está fazendo de um tudo para ser respeitada e adentrar de vez para o time de ciências do departamento acadêmico da Universidade de Columbia. Inclusive, agradar o diretor da instituição, Harold Filmore (Charles Dance). O que a senhorita Gilbert não se recordava, contudo, era que um possível projeto do passado poderia voltar à tona e destruir todos os seus planos. Afinal, anos antes, a cientista escrevera um livro em parceria com a colega Abby Yates (Melissa McCathy) que discursava sobre o mundo paranormal de um modo bem contestável para a ciência. A professora sai em busca de Abby e a pede que retire o livro do mundo virtual, pelo menos até que ela consiga o emprego. Porém, o trabalho das duas é descoberto e Gilbert não consegue a vaga. É assim então que as duas voltam a trabalhar juntas, em um projeto sobre fantasmas, iniciado por Abby em colaboração com a elétrica Jillian Holtzmann (Kate McKinnon). Alguns dias após terem o seu primeiro contato paranormal, as três são contactadas pela funcionaria do metrô Patty Tollan (Leslie Jones). Patty teve um encontro estranho com uma aparição e acha que pode ajudar as moças a entenderem o que está rolando pela cidade, pois um sujeito estranho (Neil Casey) a contou histórias anormais sobre um possível apocalipse que está para acontecer. Ademais, o grupo contrata como atendente do seu QG o belo, mas pouco sábio, Kevin (Chris Hemsworth).
Cast de 'Caça-Fantamas' (2016) e o elenco do original de 1984
Sinceramente, nada na trama me irritou! N-a-d-a! Pelo contrário. Os diálogos são muito bons, as piadas hilárias e o caminhar do longa não cansa. É certo que o seu terceiro ato é preenchido com muito mais ação do que os outros. Todavia, entende-se que vários dos caminhos tomados pelo roteiro têm o intuito de apresentar a história e costurá-la.

A mensagem central ali é a amizade (#choreitrueblood) e isso empodera a jornada das caça-fantasmas de uma forma incrível.

As atrizes escolhidas empregam bem seu papel de cientistas e não soa chato e nem superficial, em nenhum momento, quando elas começam a abordar teorias da física - aquele mundo estranho que eu desconheço por completo. Wiig que ,geralmente, é muuuuuuuuuito exagerada se contêm e acerta em cheio na escolha. McCarthy também acerta o tom e junto com McKinnon embala um show de ciência lindo de se ver. Jones não é caricata e completa o time com perfeição.

Os papéis vividos pelo quarteto têm litros de referências daqueles outrora interpretados por Bill Murray, Ernie Hudson, Dan Aykroyd e Harold Ramis, mas soam renovados e prontos para o novo milênio. Aliás, a dupla de roteiristas, Feig e Dippold, insere aqui e ali referências de todo o tipo e trabalha bem os cameos dos atores que participaram dos filmes originais, assegurando-os com personagens que preenchem a trama. O único que não aparece é Ramis, falecido em 2014. (Opis, se não me engano há uma estatua com o seu rosto em uma da cenas) 

O vilão da trama se sustenta bem e, apesar de não ser o ponto alto do filme, têm um bom desenvolvimento e faz a história andar. E os fantasmas são o máximo!



Os últimos trabalhos de Paul Feig foram as comédias 'As Bem-Armadas' e 'Missão Madrinha de Casamento'. Este último que também têm roteiro de Katie Dippold. Contudo, é aqui que os dois conseguem mandar ver em campo. Feig segura a direção e ainda ajuda Katie a bolar uma trama inteligente, engraçada, bem escrita e que deve agradar a qualquer público.

A edição de Melissa Bretherton e Brent White consegue fazer um recorte final com ritmo e elimina qualquer dúvida de que a produção têm tudo para ser sucesso.

A trilha sonora do filme absorve os temas originais e cria sua versão própria. Talvez a versão modernosa, infelizmente, seja bem inferior a original, mas pode ser também um preconceito que eu tenha com a banda Fall Out Boy.

Para fechar, queria apenas destacar que dois personagens são extremamente eficientes e importantes para a diversão da película:

  • Kate McKinnon como a adorável, divertida, inteligente, estilosa e fascinante Jillian;
  e

  •  Chris Hemsworth como o abestalhado e irresistível Kevin. 
O filme terá distribuição em 2D e 3D. Não há uma apresentação excepcional do 3D, mas percebe-se sua eficiência em algumas das cenas. Ah, e existem duas cenas pós-créditos.

Trailer



Ficha Técnica: Ghostbusters, 2016. Direção: Paul Feig. Roteiro: Katie Dippold e Paul Feig - baseado no filme 'Os Caça-Fantasmas' de 1984, dirigido por Ivan Reitman e nos personagens criados por Dan Aykroyd e Harold Ramis. Elenco: Melissa McCarthy, Kristen Wiig, Kate Mckinnon, Leslie Jones, Chris Hemsworth, Karan Soni, Charles Dance, Steve Higgins, Andy Garcia, Cecily Strong, Michael Kenneth Williams, Matt Walsh, Zach Woods, Neil Casey e participações mais que especiais de Bill Murray, Ozzy Osbourne, Sigourney Weaver, Dan Aykroyd, Ernie Hudson e Annie Potts. Fotografia: Robert D. Yeoman. Edição: Melissa Bretherton e Brent White. Trilha Sonora Original: Theodore Shapiro. Gênero: comédia, ação, fantasia. Nacionalidade: EUA. Distribuidor: Sony Pictures. Duração: 01h56min.

ASSISTAM!!!!!!!!!!!

Avaliação: Três dólares e setenta e cinco centavos muito bem gastos (3,75/5).

14 de Julho nos cinemas!









See Ya!
B-