quinta-feira, 28 de junho de 2018

Sexy Por Acidente



Escrito e dirigido pelos mesmos responsáveis das comédias ''Nunca Fui Beijada (1999), Para Sempre (2012) e Como Ser Solteira (2016), Abby Kohn e Marc Silverstein, ''Sexy Por Acidente'' tenta levemente trabalhar a idéia de aceitação de quem se é quando você não se encaixa nos padrões de beleza estabelecidos pela sociedade.

Protagonizado pela comediante e atriz Amy Schumer, o filme não tenta se levar a sério, apenas embarca o público em momentos divertidos e vez ou outra o faz refletir sem soar pedante.

Também estão no elenco: Michelle Williams, Tom Hopper, Busy Phillips, Aidy Bryant e a modelo Naomi Campbell.

Trailer


Cercada por muita insegurança e baixa autoestima, Renee (Schumer) leva seus dias tentando gostar de si mesma, mas falha arduamente por não ter a forma física deseja. Tenta a todo custo conhecer alguém e ainda leva as amigas solteiras no mesmo balanço. Um dia decide fazer uma aula de spinning e sofre uma queda durante o evento. Ao acordar se vê como uma mulher bonita, determinada e segura que realmente queria ser. E logo vai atrás do que quer, seja o emprego dos sonhos ou até investir naquele cara bonitão que por acaso estava na fila da lavanderia.

Renee (Schumer) começa a se amar como em um conto de fadas e se joga na vida #dicumforça

Pela trajetória dos realizadores no cinema, sabe-se que a intenção é sempre fazer graça com assuntos contemporâneos e trazer leveza ao público. E o filme consegue facilmente isto. Tem cenas beeeeem clichês e normais, porém tem o ponto certo de comédia e não deixa o gênero se desequilibrar por nem um segundo. A jornada da personagem principal segue uma linha comum e a partir do momento que ela ganha confiança se desconstrói com os conflitos que surgem e tem sua redenção nos momentos finais da trama.

Schumer encarna uma figura muito comum da realidade e talvez seja fácil se identificar com o que sua moça fora dos padrões modeletes queira dizer. Faz uma crítica forte a superficialidade do 'eu só quero ser bonita' e do mundo da estética quando rebate a arrogância dessa galera com muita competência e cordialidade - claramente quando ela cai do salto e se olha no espelho surge uma crítica ainda maior, mas isso vocês assistirão com os próprios olhos.

O elenco de coadjuvantes conta com a atriz nomeada ao Oscar Michelle Williams e seu personagem, Avery LeClaire, é uma representante e dona de marca de cosméticos elitizada que está trabalhando em trazer produtos acessíveis a todos os públicos. Sua encenação joga na tela características e detalhes que ajudam a contrastar com o 'drama central'. Isto ocorre, pois Michelle tem a fala baixinha, delicada e com tom anasalado. Uma escolha que faça lembrar das 'meninas brancas chiques' que você já viu por ai. Contudo, ela se sobressai quando vê em Renee todo o potencial que ela queria ter para ser a líder da sua empresa e acaba se desligando daquela primeira imagem superficial que alguns possam ter dela. Ajudam a trama a ficar mais interessante ainda as amigas de Renee, vividas por Busy Phillips e Aidy Bryant, o moço que entra em cena e se apaixona por ela, interpretado por Rory Scovel, e também o bonitão e irmão de Avery,  o ator Tom Hooper. Ah, e a supermodel Naomi Campbell faz uma pontinha no longa.

Campell interpreta Helen e Williams é a dona da marca Lily LeClarire, Avery. Foto 1
As amigas de Renee (Schumer), Vivian (Bryant) e Jane (Phillips). Foto 2

A trama começa animada ao som de Maroon 5 e em diversos momentos não para de soar canções do pop internacional. Ouvimos Meghan Trainor, Tove Lo e Santigold (ouvir aqui). A trilha sonora original, contudo, é assinada por Michael Andrews.

O figurino do filme é quase um dos personagens, pois caminha alinhado com a temática de moda e maquiagem e não vemos as personagens, em momento algum, sem um estilo clássico chique ou alternativo e estiloso. Lessa Evans e Debra McGuire são as responsáveis por isto.

A edição é de Tia Nolan e se faz  no tempo certo.


Ficha Técnica: I Feel Pretty, 2018. Direção: Abby Kohn e Marc Silverstein. Roteiro: Abby Kohn e Marc SilversteinElenco: Amy Schuemer, Michelle Williams, Busy Phillips, Rory Scovel, Naomi Campbell, Tom Hopper, Emilia Ratajkowski, Aidy Bryant, Lareun HuttonNacionalidade: Eua, China. Trilha Sonora: Michael Andrews. Fotografia: Florian Balhaus. Figurino: Lessa Evans e Debra McGuireEdição: Tia Nolan.  Distribuidora: Paris Filmes. Duração: 01h50min.
Avaliação:  Duas boas gargalhadas com a leveza de mensagens positivas (2/5).

Hoje nos cinemas!

See Ya!














B-

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Jurassic World - Reino Ameaçado (3D)


Reviver uma franquia de sucesso não é algo tão difícil se você tem os criadores por trás de tudo. Ainda assim, por mais que o projeto tenha sucesso nas bilheterias isto não revela que ele tem lá uma qualidade muito superior ao que já se viu antes.

Com o mundo dos dinossauros que Steven Spielberg criou, lá em 1993, acontece bastante isso. Principalmente porque a nova jornada dos humanos meio ao cultivo do parque e suas atrações não se diferem muito do que vimos e, apesar de usar uma tecnologia ainda mais avançada para dar vida a esses monstrões, o projeto chega ao público insosso e claramente com apenas uma intenção: a de faturar.

Jurassic Park e suas duas continuações traziam aos fãs de Spielberg (que dirigiu apenas os dois primeiros, mas se manteve na produção do terceiro) muita aventura, sustinhos e até agonia. Por sua vez, 'Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros', lançado em 2016, (resenha aqui) e o debutante 'Jurassic World - Reino Ameaçado' trabalham o desejo dos fãs de outra forma. Renovam muito daquele mundo nostálgico entregue antes, porém sem o colocar tão sério ou 'costuradinho' demais.

Para o novo filme, muda-se a direção, Colin Trevorrow passa a ser apenas roteirista, e J.A. Bayona (O Impossível) assume o leme. Estão de volta os astros  Chris Pratt e Bryce Dallas Howard e o ator Jeff Goldblum faz uma pequena participação.

Trailer



Após o caos que se instaurou no parque dos dinossauros, os humanos deixaram a ilha nublar e tudo o que nela habita a deus dará. Três anos se passaram e a natureza ali começou a repetir acontecimentos passados e eliminar aquelas criaturas. Tudo com a ajuda de um vulcão que entrou em erupção. Diante da situação, a sociedade se pergunta se deixará que os animais fiquem extintos novamente ou se farão algo para salva-los. Claire (Dallas Howard), a moça que era responsável pela ilha até sua evacuação, agora comanda uma instituição não governamental que luta pela vida dos dinossauros e está em busca de apoio para resgata-los e colocá-los em segurança. Para isso, convoca a ajuda de Owen (Pratt), o treinador dos bichos por quem claramente tem uma queda.

As cenas com os dinossauros são ainda mais incríveis do que em 1993

O roteiro trabalha os aspectos contemporâneos de forma inteligente. Fala da situação com contexto político e contesta a eliminação dos dinossauros com pitadas do código de direitos humanos. Há tempo para o romance dos protagonistas, para personagens clichês medrosos e valentões, para empresários gananciosos e famílias destruídas, para a ciência e também para a exibição de criaturas aterrorizantes que nos deixam maravilhados.

Há de tudo um pouco aqui, drama, aventura, romance, até referências aos outros filmes. Só não há muita destreza em construir um enredo mais temperado e completo.

Aqui estou eu, falando de dinossauros novamente. Eles estavam aqui antes de nós. Iam Malcom (Goldblum)


A química entre os personagens de Pratt e Dallas Howard é visível, mas o romance entedia. Temos novos antagonistas interpretados por James Crowwell, Isabella Sermon, Rafe Spall e Toby Jones, e alguns deles são conectados ao passado do parque, outros apenas estão interessados no lucro que os seus habitantes podem gerar.

O longa deixa várias pontas soltas, não conclui alguns arcos que inicia e também faz crer que haverá um terceiro filme (opa, e é provável que seja em 2021).

''Se eu não voltar, lembre-se que foi você que me fez voltar aqui''. ''Eu ficarei bem''.

Bayona tem na sua filmografia projetos muito interessantes. Dirigiu o emocionante ''O Impossível'' e também o comentado ''Sete Minutos Depois da Meia Noite''. Aqui entrega o que é pedido dele, tentar tirar todo o carisma possível dos protagonistas e colocar na tela. Além disso, temos imagens lindíssimas do que não é CGI e do que é também - palmas a equipe de efeitos especiais. 

A trilha sonora traz de volta o tema clássico da franquia e tem a assinatura de Michael Giacchino.

Ficha Técnica

Título original e ano: Jurassic World- Reino Ameaçado, 2018. Direção: J.A Bayona. Roteiro: Colin Trevorrow e Derek Connolly - baseado na trama do livro 'Jurassic Park' de Michael CrichtonElenco: Chris Pratt, Bryce Dallas Howard, Jeff Goldblum, Daniela Pineda, Toby Jones, Isabella Sermon, James Cromwell, Geraldine Chaplin, Rafe Spall e BD Wong. Gênero: Aventura, Scifi, Ação. Nacionalidade: Eua. Trilha Sonora: Michael Giacchino. Distribuidora: Universal Pictures do Brasil. Duração: 2h08min.

Vá sem expectativas que não terá problema em se emburrecer.

Não recomendado para menores de 12 anos


Avaliação:  Dois dinossauros orgulhosos e falastrões (2/5).

Pré-estreias a partir de 14 de Junho e estréia oficial prevista para 21 de junho !

See Ya!

















B-

quinta-feira, 7 de junho de 2018

A Morte de Stalin


A Morte de Stalin faz uma sátira impressionante e muito engraçada de um período ridiculamente tenebroso da ainda União Soviética, mas já 'mãe Rússia': o final caótico da administração Stalin.

Dirigida por Armando Ianucci, a película conta como os membros do comitê do Partido Comunista reagiram a morte de seu Ícone e líder Josef Stalin, em 1953, e como lutaram para subirem aquela posição. 

O filme passou por diversos festivais de cinemas, recebeu dezesseis indicações a prêmios e ganhou onze, foi proibido na Rússia (ler aqui), e chega agora ao Brasil com distribuição da Paris Filmes. No elenco, Adrian McLoughlin, Jeffrey Trambor, Steve Buscemi, Paul Whitehouse, Jason Isaacs, Olga Kurylenko, Jeffrey Tambor, Andrea Riseborough, Paddy Considine, Simon Russell Beale e Michael Palin.


Trailer

Os inimigos de Stalin ainda estavam sendo executados e muita gente ainda estava presa quando ele faleceu. Sua morte, ainda cheia de especulações, aparentemente, foi devido a um derrame cerebral que muitos afirmam ter sido causado por envenenamento. No filme, a cena é iniciada como uma noite comum para o comunista. Um jantar com os seus ministros e secretários e um filminho de faroeste em seguida. Ao ir dormir, o secretário-geral do Partido sofre um derrame e cai em sua própria poça de urina. É somente no outro dia que os funcionários o encontram e tentam reanimá-lo. Obviamente, todos os membros do partido são chamados as pressas ao lugar e começa-se uma busca por médicos que possam dizer se ele vive ou morre - um pouco antes do ocorrido acontecera o chamado 'complô dos médicos' e muitos deles estavam presos ou sido mortos por Stalin, pois foram acusados de tentar mata-lo (olha a ironia da vida). Confirmada a morte, os preparativos para o funeral se iniciam e todas as tramoias dos membros do partido começam a cair por terra. Lavrenti Beria (Russell Beale), Ministro do Interior, é o que mais deixa seus podres transparecerem e até se revela um pouco inimigo de Stalin. Georgy Malenkov (Tambor) assume o posto de líder perante o grupo - até as pressões que sofre para deixar o cargo. Nikita Khrushchev (Buscemi) é visto aqui como o cara menos dúbio de todos ali e quem toma posições menos golpistas que Beria ao fim de toda a situação. Se bem que ele também não deixa de dar a cartada final da esbórnia que o cenário virou.


Beria (Russell Deale) e Malenkov (Tambor) - foto 1. 
Mikoyan (Whitehouse), Khrushchev (Buscemi) e Malenkov (Tambor) - foto 2

Temos em maioria atores britânicos e americanos e nenhum com sotaque forçado de russo falando inglês - algo que o diretor, Armado Ianucci, explica que preferiu, pois quer mostrar uma visão de como os de fora veem a situação. A escolha é sim um acerto e o elenco magnifico se empenha para não dizer o contrário. Em cena, Russell Deale é o grande destaque e tem um papel que pede muita falta de caráter e dualidade. Rupert Friend aparece como o filho alcóolico e sem noção de Stalin e Andrea Riseborough interpreta sua irmã. Jason Isaacs é outro que quando entra 'no palco' você volta toda a sua atenção à ele. Tambor e Buschemi também se fazem ainda mais espetaculares do que já são.

O ótimo roteiro escrito pelo próprio Iannucci, David Schneider, Ian Martin, Peter Fellows é baseado no livro de Fabien Nury e Thierry Robin e consegue redesenhar a situação como um esgoto cheio de ratos e ninguém sabe qual é o mais nojento. O medo do povo perante aquele grupo é algo que a narrativa traz muito bem - concertos de música são parados e reiniciados para atender Stalin e suas demandas - e as falhas e fracassos do governante são reveladas quando a família ''22'' - ou melhor, maluquinha - entra em cena.

A trilha sonora de Christopher Willis casa perfeitamente com o tom que o filme emprega de comicidade e seriedade . Palmas aqui. Figurino é assinado por Suzie Harman e não vemos nada fora do lugar. A edição de Peter Lambert é certeira e ganha pontos por não se prolongar demais em nada.


Ficha Técnica: The Death of Stalin, 2017. Direção: Armando Iannucci. Roteiro:  Armando Iannucci, David Schneider, Ian Martin, Peter Fellows, Baseado no livro de Fabien Nury, Thierry RobinElenco: Adrian McLoughlin, Jason Isaacs, Olga Kurylenko, Jeffrey Tambor, Andrea Riseborough, Paddy Considine, Simon Russell Beale,Michael Palin. Gênero: Histórico, Comédia, Drama. Nacionalidade: Reino Unido, França e EUA. Trilha Sonora Original: Christopher Willis. Figurino: Suzie Harman. Edição: Peter Lambert. Fotografia: Zac Nicholson. Distribuidora: Paris Filmes. Duração: 01h48min.
Não recomendado para menores de 16 anos
Avaliação: Três caixões e noventa e cinco ratos  (3,95/5).

07 de Junho nos cinemas!


See Ya!















B-

Oito Mulheres e Um Segredo


Com a era do empoderamento em pleno vapor, era questão de tempo vermos o cinema dar voz a narrativas femininas e Hollywood tem deixado claro que a indústria avança com seu tempo e a vez da caça a tubarões e dinossauros, finalmente, chegou (Time's Up).

Assim, pelo mundo inteiro tá lindo assistir mulheres se unindo e brilhando cada vez mais. Esta semana o público terá uma baita amostra disto nas telonas quando estrear 'Oito Mulheres e Um Segredo'', longa de Gary Ross. A produção junta grandes e premiadas atrizes, entre elas, Sandra Bullock, Cate Blanchett, Anne Hathaway, Helena Bonham Carter, Sarah Paulson, Awkwafina, Mindy Kaling e a cantora Rihanna, para mostrar um grupo de mulheres que se une para dar um mega golpe e ficarem bem na fita.

O filme é, na verdade, baseado nos personagens criados por George Clayton Johnson e Jack Golden Russell para uma peça e adaptados para o cinema em 1960 com Frank Sinatra no papel principal, mas aparece como um spin-off da trilogia dirigida por Steven Soderbergh, em 2001, ''Onze Homens e Um Segredo'', que trazia George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon e muitos outros astros.  Ali, o grupo de homens também era expert em fraudes e golpes. Aliás, os personagens de Bullock e Clooney são conectados por um laço de família e por isto o longa consegue embasar bem o rumo que as coisas tomam.

Trailer

Ao deixar a prisão, Debbie Ocean (Bulock) logo inicia um plano para voltar ao mundo do crime e se vingar de quem a botou atrás das grades, seu ex-namorado Claude Becker (Richard Armitage). Encontra sua ex-parceira Lou (Blanchett) e a propõe assaltarem um colar de diamantes valiosíssimo, durante uma noite de gala que acontece anualmente no Museu Metropolitano de Arte, em Nova York, e conta com a presença de celebridades e astros do cinema. Para isto as duas reúnem um big time de mulheres com talentos para diversas áreas: Nine Ball (Rihanna) é a Hacker, Amita (Kaling) a avalista de jóias, Constance (Awkwafina) a ladra mão leve, Tammy (Paulson) a interceptadora e Rose ( Bonham Carter) a estilista famosa que poderá ajudá-las a escolher a joia certa para roubarem do pescoço da estrela Daphne Kluger ( Hathaway). 



Com ótimas sacadas, bons alívios cômicos e um redesenho justo para os papéis de cada atriz, Oito Mulheres e Um Segredo entrega uma produção tão bem alinhada quanto a vista anteriormente com Clooney e companhia.

O roteiro sabe as falas que precisa que cada uma das super atrizes ali diga, direção foca no brilhantismo das moças e a edição segue o mesmo design do filme de Soderbergh. Todas estão bem em suas encarnações. Rihanna que não é assim uma 'pro' como as outras conseguiu embarcar no ritmo e tem cenas engraçadas. Sandra e Cate dão um banho em George e Brad, mas vemos muito dos moços nelas. Aliás, notem a foto de Danny Ocean/George Clooney em uma das cenas. Ele é a presença mais constante, pois seu personagem tem parentesco com o personagem de Sandra - também dão as caras dois dos parceiros de Clooney. Mindy e Awkwafina ganham seu espaço e trazem cenas hilárias. Bonham Carter tem um trejeito meio bobo, porém é o que se pede ali. Paulson está incrível como uma mãe 'acumuladora' e Hathaway aparece parece ser a cereja do bolo.

O figurino de Sarah Edwards emana elegância e isto é algo que não poderia faltar, pois a base da trama com Clooney apresentava muito exuberância. Todos os personagens, na verdade, se conectam pela ambição de poder e luxo. A trilha sonora de Pemberton funciona de um jeito maravilhoso e pode ser suave em muitos momentos ou dinâmica para atender a corrida frenética dessas moças.


Ficha Técnica: Ocean's 8, 2018. Direção: Gary Ross. Roteiro: Gary Rosse e Olivia Milch - baseado nos personagens criados por George Clayton Johnson e Jack Golden Russell Elenco: Rihanna, Sandra Bullock, Cate Blanchett, Helena Bonham Carter, Awkwafina, Mindy Kaling, Anne Hathaway. Gênero: Comédia, Ação. NacionalidadeEUA. Trilha Sonora Original: Daniel Pemberton. Figurino: Sarah Edwards. Fotografia: Eigil Bryld. Edição: Juliette Welfling. Distribuidora: Warner Bros Pictures. Duração: 01h50min.
Divertido, leve e muito recomendado.

Avaliação:  Três assaltos bem orquestrados (3/5).

07 de junho nos cinemas!

See Ya!











.B