quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

O Impossível


Há mais ou menos oito anos atrás, o mundo inteiro chorou trueblood com a Àsia quando uma onda gigantesca, o Tsunami, invandiu parte do território da Tailândia, Indonésia, Sri Lanka e etc e o devastou. Milhares de famílias sofreram com este desastre natural. Uma dessas familias, incrívelmente, saiu de lá SOBREVIVENTE, mesmo com todo o perrengue que passaram.

Esta dramática experiência chega às telonas nesta Sexta-Feira, 21 de dezembro, em ''O Impossível'', que promete fazer o público se emocionar e acompanhar atento a agonia vivida por esta familia de britânicos.

Ficha Técnica 
Titulo Original e ano: The Impossible. 2012.  Distribuição: Paris Filmes 114 min. Direção de Juan Antonio Bayona e  Roteiro de Sergio G. Sánchez. No elenco: Naomi Watts, Ewan McGregor, Tom Holland, Marta Etura, Russell Geoffrey Banks. Drama.
O enredo dá sua largada quando Maria (Naomi Watts), Henry (Ewan McGregor) e seus filhos estão indo para a Tailândia passar as férias de Natal e desfrutar alguns dias daquele paraíso tropical. Logo nas cenas iniciais do longa, percebe-se que a família está tensa e preocupada, mas nada de alarmante, apenas medo de voar lol. 


Tudo muda quando na manhã do dia 26 de dezembro, já em solo asiático e enquanto a família descansa ao redor da piscina, um rugido apavorante sobe à partir do centro da terra. Uma enorme parede de água surge em direção à familia e ao restante dos turistas e habitantes. A força da água faz tudo e todos ficarem submersos. Henry e Maria, tentam a todo custo salvar seus filhos e se salvarem. Se ferem, se machucam e se perdem uns dos outros, mas nunca deixam de tentar sair daquele caos. Ajudam e são ajudados e a partir de algum momento, encontram mais vitimas como eles e vão trocando experiências, até se encontrarem novamente. E é uma verdadeira luta até este momento triunfante chegar.


A história dessa familia é s-u-r-p-r-e-e-n-d-e-n-t-e e o elenco todo deu um show de coragem e força ao saber transpor isso!! Principalmente, as crianças. Cada uma mais fofa que a outra. Ewan e Naomi, que já foi indicada ao OSCAR duas vezes, fazem uma dupla fenomenal e peculiar. Fiquei até surpresa de ver Ewan em um papel assim, mas  não surpresa em vê-lo arrasando.

A condução do filme pelo diretor,  Juan Antonio Bayona(O Orfanato), é magistral e efetiva. Sua produção é espanhola e surpreende por toda a magnitude ali mostrada. Parecendo até coisas de Hollywood. As cenas são, simplesmente, estarrecedoras e magnânimas. O telespectador se sente parte da família britânica. Algo muito bem manipulado por Juan. Durante todos os 114 min de filme, a trilha sonora te embala na agonia paralizante do sofrimento das vitimas, principalmente, do desencontro da familia e do terror de ouvir gritos e choros de crianças por todos os lados, mas também tem o toque especial para trazer lágrimas à tona.

Se gostou do texto, não se esqueça, o filme entra em cartaz amanhã!
Vá conferir!

See ya.

B.  

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Insurgente - Veronica Roth

(ATENÇÃO: se você não leu “Divergente”, este texto conterá spoilers)

“OMG! OMG!” é um pensamento constante durante toda a leitura de “Insurgent”. O livro tem um ritmo intenso que te faz querer devorá-lo o mais rápido possível! Para falar a verdade, eu ficava ansioso para saber o que ia acontecer, mas ao mesmo tempo receoso justamente do que poderia acontecer rs (confuso?).

Mas estou me adiantando. Recapitulando: “Divergente” termina após Tris conseguir acabar com a simulação elaborada pela Erudição para Audácia destruir a Abnegação. Assim,ela parte em busca de refugio no complexo da Amizade juntamente com seu namorado, Tobias, seu irmão, Caleb, Marcus – o cruel pai de Tobias e o único líder da abnegação que sobreviveu - e Peter. E a história continua exatamente de onde parou.

Por razões de “não consigo contar a história sem vazar muitos spoilers!”, aqui vai a sinopse oficial traduzida:

“Uma escolha pode te transformar – ou pode te destruir. Mas toda escolha tem consequências e à medida que a inquietação surge nas facções que a rodeiam, Tris Prior deve continuar a tentar salvar a vida daqueles que ama – e a si mesma - enquanto luta com assombrosas questões de luto e perdão, identidade e lealdade, política e amor.
O dia da iniciação de Tris devia ter sido marcado com celebração e vitória com a sua facção escolhida; em vez disso, do dia terminou com horrores indescritíveis. A guerra surge à medida que os confrontos entre as facções e suas ideologias crescem. E em tempos de guerras, partidos devem ser tomados, segredos virão à tona e escolhas se tornarão ainda mais irrevogáveis - e ainda mais poderosas. Transformada pelas suas decisões, mas também pelo seu luto e culpa, descobertas radicais e relacionamentos instáveis, Tris deve abraçar completamente sua Divergência, mesmo sem saber o que poderá perder ao fazê-lo.” 


Vários fatores fazem com que o segundo livro seja muito melhor que o primeiro (o que não quer dizer que “Divergent” não é bom).  O principal talvez seja que Divergente tem um ritmo "inconstante", o que não se repete em Insurgente . O enredo é mais dinâmico e a cada virada de página você se depara com reviravoltas de perder o fôlego. São mortes inesperadas, traições, conspirações, revelações... Enfim, elementos que te prendem na leitura e que te fazem submergir completamente no mundo criado por Veronica Roth!

Além disso, a trama cresce e se torna mais detalhada e elaborada. As peças começam a se encaixar. Descobrimos o que realmente motivou Janine a atacar a Abnegação, conhecemos melhor as outras facções e os sem facção, e entendemos melhor o que é ser "divergente”.  Toda a história é muito bem amarrada, pensada e escrita!

Outro ponto que merece destaque é que Veronica consegue traçar bem a personalidade de cada personagem. Tris é uma heroína apaixonante, mesmo que você não concorde com as ações dela. Embora ela esteja sempre em conflito com si mesma – atormentada pela culpa, luto, segredos e mentiras – ela age com coragem, sempre pensando no melhor para todos, mesmo que isso acabe afastando quem ela ama. E ela não age sem considerar suas opções. Tobias, em minha opinião, contrasta entre quem ele era quando Tris o conheceu – inacessível e cheio de segredos – e o cara gentil e cuidadoso pelo qual ela se apaixonou. O desenvolvimento do romance deles, inclusive, ainda que um pouco “apressado” (talvez o ritmo da história exija isso) se mostra bastante maduro. Mas ao mesmo tempo não deixa de ser aquele “amor verdadeiro que só existe na ficção” que tanto nos agrada. 

Mas não são só os protagonistas que evoluem muito ao longo do livro! Conhecemos melhor Caleb, Christina, Peter, Janine, Lynn, Uriah, Tori, Edward, Marlene... Ah! E também há a adição de novas personagens muito importantes! Só um detalhe: lembra que eu falei na resenha de “Divergente” para não se apegar a NENHUM personagem? Então, reforço esse conselho!

Enfim, vale muito a pena ler e recomendar para todos os amigos!  E quando o livro chegar ao fim tenho certeza que você vai querer que os dias e os meses passem mais depressa para poder ter o próximo livro em suas mãos!

Ps: Não há data para o lançamento do livro em português no Brasil, mas comprei em inglês mesmo na Fnac daqui de Brasília. Se você tem facilidade para ler em inglês, vale a pena!

Ps 2:  O terceiro livro ainda não tem nome, mas está previsto para ser lançado nos EUA em setembro de 2013. Mal posso esperar!

Ps 3: Quando estava lendo Divergente estranhei a trama se passar apenas em Chicago. Teria o resto da população mundial sido extinta? Isso me incomodou e cheguei a achar que seria uma falha da trama. Mas tem explicação!

Ps 4: A trilogia não é muito conhecida aqui no Brasil ainda, mas se vocês quiserem interagir com outros fãs sugiro a página do facebook "sou divergente" :))

Ps 5: A imagem a seguir contém um leve spoiler...  Mas achei no twitter e não consegui resistir em postar. Eu pensei exatamente isso! How cool would it be? Kk (quando lerem, irão entender).



quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

O Hobbit - Uma Jornada Inesperada

Nesta sexta-feira (14) estréia em toooooooooooooooooooooooodo o mundo um dos blockbusters mais aguardados do ano: ''O Hobbit - Uma Jornada Inesperada''. Como dizia ''O máskara'' ALGUÉM ME SEGURA!!! hahaha, Se preparem para ver os nerds ''saindo da moita de cosplay de hobbit'' . Freaking awesome!!!




Ficha Técnica: 
Titulo Original: The Hobbit: An unexpected Journey. 2012. Warner/New Line/MGM. 169 min. Direção de Peter Jackson. Roteiro de Jackson, Philippa Boynes, Guillermo del Toro, Fran Walsh baseada no livro de J.R.R. Tolkien. Elenco: Ian McKellen, Martin Freeman, Cate Blanchett, Hugo Weaving, Elijah Wood, Christopher Lee, Richard Armitage, Ken Stott, James Nesbitt, Aidan Turner, Sylvester McCoy, Lee Pace e Andy Serkis como Gollum.


No filme, vemos que Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) tem uma vida pacata no condado, como a maioria dos hobbits (seres pequeninos com um coração enorme - para não falar de seus pés, lol). Certo dia, aparece em sua porta o mago Gandalf, o cinzento (Sir Ian McKellen), que lhe promete uma aventura como nunca antes vista. Na companhia de vários anões, Bilbo e Gandalf, iniciam sua jornada inesperada pela Terra Média. Eles têm por objetivo libertar o reino de Erebor, conquistado há tempos pelo dragão Smaug e que antes pertencia aos anões. No meio do caminho encontram elfos, trolls e, é claro,PARA A NOSSA ALEGRIA, a criatura Gollum (Andy Serkis) e seu precioso anel. 

 O enredo é peculiarmente de ''tom inferior'' (Tolkien escreveu o livro para os filhos) ao da trilogia ''O senhor dos anéis'', mas nem por isso, deixa de transpor na tela a beleza e pureza do Condado e seus habitantes. Jackson adaptou, nesta primeira parte, somente 110 páginas do livro - ok, eu sei que tooooodo mundo disse que ele fez isso pra ganhar grana, mas quando vocês conferirem vão entender que era realmente necessário fazer a divisão. Primeiro, porquê o livro de Tolkien não é lá essas coisas, então o que o espectador vê ali, é uma mega tentativa de fazer a história andar. Segundo, porque isso funciona e a história anda (mesmo que alguns discordem). 

Bilbo entra na aventura, praticamente, de GAIATO, pois Gandalf o impulsiona a ir ''além do condado e ver o mundão que há lá fora''. Os Anões são UMA FARRA só! Alguns deles não tem falas e mal aparecem,mas cantam que é uma beleza! (o que no livro e mega boring, mas  ficou legal de ver e ouvir). Entre eles, o principal mesmo é Thorin Escudo de Carvalho, filho de Thráin II e neto do grande Rei Thrór. É ele quem tem a grande missão de reconsquistar o reino dos anões. Thorin, por um bom tempo, acha irracional a idéia de Gandalf levar Bilbo na aventura, mas em algum instante ele começa a pensar diferente. 
Os Orcs, Trolls, Lobos,Wargs e até o GENIAL GOLLUM, são os grandes vilões do filme perseguindo esta ''sociedade de aventureiros'' <alguém entendeu a referência lol> até o seu limite. As conexões com a trilogia já lançada, fazem o diferencial do filme com o livro, além do uso inteligente de detalhes cinematográficos. A trilha sonora nos traz boas memórias e o tema que os anões cantam é de outro mundo !!! Visualmente, todo mundo vai adorar!!! Portanto, vá ver e tenha uma ótima experiência, só não tente comparar com qualquer um dos filmes de ''O senhor dos anéis'', pois não tem como. O filme em 2D, dá aquela sensação de ''sessão da tarde'', em 3D então, deve ser sublime.                                                                                                                                                                                                  Antes de fechar a página e sair correndo para o cinema, olha o que um fã ensandecido, que também já conferiu, tem a dizer sobre '' O Hobbit''   

É com você:Lanisson!   


'' E cá estamos nós, na Terra Média...de novo! Só mesmo uma mente peculiar como a de Peter Jackson para tentar, e com muito êxito, transferir o fantástico (e complexo) mundo de Tolkien das páginas para a tela. Pois bem, não satisfeito em nos encantar com o já consagrado “Senhor dos Anéis”, vem o diretor e nos apresenta uma nova trilogia (sem desmerecer a anterior, obviamente) do prelúdio da famosa batalha do anel. E não deixa a desejar. Em “O Hobbit”, a história se passa 60 anos antes dos eventos ocorridos em “O Senhor dos Anéis”.                                                                            
Em termos práticos, o filme consegue ser fiel ao livro. Seja na precisão das cenas, nas sequências de ação, na riqueza dos detalhes e até nas frases pronunciadas. Pelo fato de ser “apenas um livro” dividido em três partes, e ainda ter 3 horas de duração, pode soar meio cansativo, do início ao meio, para aqueles que não estão familiarizados com o universo de Tolkien, nem com o estilo de Peter Jackson, mas nada que apague o brilho e o glamour da história (pelo contrário). Tolkien tem suas peculiaridades. E Peter Jackson também.  Resumindo: O Hobbit é (mais um) bom exemplo de adaptação para o cinema. Certamente, os fãs não terão do que reclamar. Mais uma vez, estão todos lá: orcs, trolls, wargs, elfos, anões, magos, o Condado, Valfenda e, em vez de Mordor, agora temos a Montanha Solitária. Pra quê melhor?

A Terra Média fala mais alto. E de volta outra vez. ''


Se empolgaram com o que leram???
lol
Espero que sim!!! Porque é realmente sensacional!!!!
Então, não se esqueça, dia 14 de Dezembro nos cinemas!

See Ya!

B.
 

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Hoje é dia de country, bebê!

A música country é bastante forte nos EUA, principalmente no sul, sendo que a cidade de Nashville é tida como a capital do country. Porém, quando alguém fala sobre música country aqui no Brasil as pessoas sempre supõem que seja a mesma coisa que música sertaneja, mas nos EUA. Só que não é! Embora ambas sejam consideradas (ou pelo menos eram no passado) “música caipira”, os dois estilos são muito diferentes...  Mas o post não é sobre a diferença entre elas. O que eu queria mesmo é mostrar alguns cantores country que eu gosto bastante e tentar provar de vez que música country não é sinônimo de música boring (como alguns pensam)!

Obs: vou fazer uma lisa com nomes mais atuais... Embora existam nomes clássicos do country - como Elvis Presley, Reba McEntire, Dolly Parton, Johnny Cash… - que são muito bons!

Blake Shelton

Conheci o Blake através do programa “The Voice”, onde ele representa o country no júri.
Blake nasceu em Ada, no Oklahoma. Aprendeu a tocar violão com doze anos e começou a compor com 15. Aos 17 anos de idade decidiu deixar sua cidade e ir para Nashville tentar uma carreira musical. Ele alcançou seu objetivo em 1998 quando assinou contrato com uma gravadora, porém foi só em 2001 que seu primeiro álbum foi lançado. O primeiro single, Austin, ficou cinco semanas no topo da Billboard Hot Country. Hoje, Shelton tem cinco álbuns de estúdio lançados e conseguiu colocar 12 singles no topo dos charts country.

Ábuns: Blake Shelton (2001),The Dreamer (2003),Blake Shelton's Barn & Grill (2004),Pure BS (2007),Startin' Fires (2008) e Red River Blue (2011)

Minhas músicas preferidas: "Hillbilly Bone", "Who Are You When I'm Not Looking" e "Goodbye Time".

Curiosidade! Shelton se casou com a também cantora Miranda Lambert (na lista!) em 2011. Acho que os dois podem ser considerados o principal casal da música country atualmente. No último CMA os dois levaram, além de outros, os três principais prêmios da noite!

Curiosidade 2! Em 1990 o irmão mais velho de Blake, Richie, morreu em um acidente de carro. A canção “Over You” que foi escrita por Blake, mas lançada por sua esposa é sobre ele. Perguntado sobre a tragédia em uma entrevista recente Blake respondeu: “You don’t ever get over something like that. You just get used to it.

Carrie Underwood

Minha cantora preferida EVER. Por quê? Porque ela tem uma voz espetacular, músicas emocionantes e envolventes, estilo que além de country flerta com o pop e o rock, um coração de ouro, pernas lindas... Enfim, a amo! Para falar a verdade minha ideia inicial era fazer um post só sobre ela, mas acabei decidindo indicar outros também.

O mundo ganhou a ilustre presença de Carrie Underwood em 10 de março de 1983 (haha). Nascida na pequena cidade de Muskogee (Oklahoma) Carrie já cantava na igreja e em pequenos festivais desde pequena. Com 13 anos ela conseguiu um contrato com uma gravadora, porém o álbum acabou nunca sendo gravado.    

Mas ela estava destinada ao sucesso. Sua vida mudou quando em 2004 decidiu fazer uma audição para o American Idol. Carrie demonstrou ter tanto talento que um dos jurados, Simon Cowell, chegou a prever que ela não só ganharia o programa como também seria a idol que mais venderia CDs nos EUA. Dito e feito. Em 25 de maio de 2005 Carrie foi eleita a 4º vencedora do American Idol. Seu primeiro CD, "Some Hearts", vendeu mais de 8 milhões de discos nos EUA e se tornou o mais vendido do ano.Hoje, tendo lançado 4 álbuns, ganhado 9 Grammys e colocado 11 singles no topo da Billboard Country, Carrie pode ser considera um dos maiores nomes da música country contemporânea.

Minhas músicas preferidas:
Do Some Hearts (2005):  "Before He Cheats", "Wasted" e "Don't Forget to Remember Me".
Do Carnival Ride (2007): "So Small", "Crazy Dreams", "Just a Dream" e "Wheel of the World".
Do Play On (2009): "Temporary Home", "Quitter" e "Someday When I Stop Loving You".
Do Blown Away (2012): "Two Black Cadillacs", "Good in Goodbye" e "Good Girl".

Curiosidade 1!  Carrie é, como Simon Cowell preveu, a idol que mais vendeu discos nos EUA.  Em segundo lugar na lista está Kelly Clarkson (vencedora da 1ª temporada).

Curiosidade 2! Carrie se casou em 2011 com o jogador de hockey Mike Fisher. Ela lançou o single “Mama’s song” alguns dias após seu casamento. Na música ela diz para sua mãe não se preocupar porque ela encontrou o homem certo. So cute *-*

Keith Urban

Muita gente só conhece o Keith por ele ser o atual marido da Nicole Kidman, mas ele merece muito mais ser conhecido por sua música. Nascido em Whangarei (Nova Zelândia) ele começou sua carreira participando de festivais de música na Austrália, para onde se mudou ainda criança. Chegou a lançar um álbum de sucesso na Austrália, mas decidiu mudar-se para os Estados Unidos em 1992. Lá, formou um grupo chamado The Ranch. Só que o sucesso nos EUA só veio mesmo em 1999, quando ele se lançou em carreiro solo. 

Álbuns: Keith Urban (1991), The Ranch (1997), Keith Urban (1999), Golden Road (2002), Be Here (2004) Love, Pain & the Whole Crazy Thing (2006), Defying Gravity (2009) e Get Closer (2010)

Minhas músicas preferidas:Only You Can Love Me This Way”, “Somebody Like You” e “Long Hot Summer

Curiosidade! Keith foi por muitos anos viciado em drogas e passou por três reabilitações. Hoje, ele admite que só conseguiu se livrar do vicio graças ao apoio da esposa, Nicole Kidman.

Curiosidade 2! Urban foi jurado da primeira temporada do The Voice Australia e agora irá integrar a nova bancada do American Idol ao lado de Randy Jackson, Nicki Minaj e Mariah Carey.

Lady Antebellum

Lady Antebellum é formado por Hillary Scott, Charles Kelley e Dave Haywood. Eles ficaram conhecidos aqui no Brasil com a música “Need You Now”, que fez parte da trilha Sonora da novela “Ti Ti Ti”. O grupo teve uma ajudinha para alcançar o sucesso, já que Hilary é filha da cantora Linda Davis e Charles é irmão do cantor Josh Kelley. Mas não significa que eles não tenham talento! Ao contrário, as músicas deles são ótimas (e bem... o talento corre nas veias de algumas pessoas, neh? Não nas minhas, infelizmente).

Quem teve a ideia de começar a banda foi Charles que convenceu o seu amigo de longa data, Dave, a se mudar para Nashville e tentar carreira na música. Charles e Hilary se conheceram no myspace e depois de muita conversa ele a convidou para se juntar à banda. O trio então  começou a cantar em  eventos até assinarem contrato em 2007 com a gravadora Capitol Records.

Àlbuns: Lady Antebellum (2008), Need You Now (2010) e Own The Night (2011)

Minhas músicas preferidas: "If I Knew Then", "Need You Now" e "Just A Kiss". 

Curiosidade! Hilary tentou o American Idol duas vezes, mas não conseguiu ser aprovada pelos produtores para as audições.

Curiosidade 2! O nome da banda surgiu quando eles estavam fotografando casas do período “antebellum” (ou seja, antes da guerra civil norte-americana). Eles gostaram da sonoridade da palavra e então decidiram usá-la no nome do trio.

Miranda Lambert

Miranda nasceu no Longview, Texas. Seu interesse por música começou aos nove anos quando os pais a levaram para assistir um show do cantor Garth Brooks. Ela começou a tocar em restaurantes e aos 16 anos começou a aparecer em um programa local do Texas, despertando o interesse de uma gravadora. Porém, ela foi dispensada já que a gravadora achava que suas músicas soavam pop demais. Em 2003, Miranda participou do reality Nashville Star. Mesmo ficando em terceiro lugar ela conseguiu um contrato com a Capitol Records e foi aí que ela despontou para o sucesso.     

Álbuns: Kerosene (2005), Crazy Ex-Girfriend (2007),Revolution (2009) e Four The Record (2011)

Minhas músicas preferidas: "The House That Built Me", "Me And Charlie Talking", "White Liar" e "Over You".

Curiosidade! Quando Miranda tinha 14 anos de idade seus pais abrigaram em sua casa uma mulher e a filha que tinham sido vitimas de abuso e violência doméstica. Tal fato marcou a vida e algumas das letras das músicas de Miranda. A mais famosa com o tema é “Gunpowder and Lead”.

Rascall Flats


O Rascall Flats tem algumas das músicas mais lindas que eu já ouvi! Três delas em especial me emocionam tanto que eu não consigo evitar que as lágrimas caiam quando as ouço.

A banda foi formada em 2000 e é composta por Gary LeVox, Jay DeMarcusand e Joe Don Rooney.  O grupo começou a tocar em um bar em Nashville chamado “Fiddle and Steel Guitar Bar”, porém eles não tinham nome. Em uma noite um homem os abordou e disse que tinha uma banda de garagem quando adolescente que se chamava Rascall Flats. Eles gostaram do nome e batizaram a banda com ele.  Conseguiram um contrato com a gravadora Lyric Street depois que a cantora Mila Mason os ouvir tocar no bar e decidiu apresenta-los a alguns produtores da gravadora.

Álbuns: Rascal Flatts (2000), Melt (2002), Feels Like Today (2004),Me and My Gang (2006), Still Feels Good (2007), Unstoppable (2009),Nothing Like This (2010) e Changed (2012).

Minhas músicas preferidas: "I’m Moving On", "What Hurts The Most", "Here Comes Goodbye", "My Wish" e "Bless The Broken Road".

Curiosidade! Dois integrantes da banda, LeVox e DeMarcus, são primos de segundo grau

Curiosidade 2! Eles cantaram com a Carrie no final do American Idol. Olha que lindo!

The Band Perry


Sabe quando você termina de ver um vídeo no youtube e aí aparece sugestão de outros vídeos? Foi assim que conheci o The Band Perry. Cliquei no clipe da música “If I Die Young” e me apaixonei pela música!

O trio é formado pelos irmãos Kimberly Perry, Reid Perry e Neil Perry. Eles nasceram no Mississipi, mas mudaram pro Alabama ainda crianças. Kimberlly, que é a mais velha, decidiu formar uma banda quando adolescente, mas não deu muito certo. Ela então decidiu se juntar aos irmãos e formar o “The Band Perry”. Eles foram descobertos em 2008 pelo agente Bob Doyle e em 2009 lançaram um EP com algumas músicas. O primeiro single foi um sucesso, chegando a atingir o topo das paradas country, além de entrar para o top 20 da Billboard Hot 100.

Álbuns: The Band Perry (2010). Um novo álbum será lançado ano que vem.

Minhas músicas preferidas: "If I Die Young", "Postcard From Paris" e "Hip To My Heart".

Curiosidade! Eles ganharam o ACM Awards e o CMA Awards de “Best New Artist” em 2011. Receberam também uma indicação ao Grammy 2012 na mesma categoria, mas perderam para Bon Iver.

The Civil Wars


Conheci a dupla em Grey’s Anatomy. Estava vendo um episódio quando começou a tocar uma música LINDA. Fui pesquisar e descobri que era deles. O mais legal é que o estilo deles não é somente country, mas também tem um pé no folk. Gosto de dizer que é uma música mais intimista... Acho também que não é para todos os públicos.

A dupla é composta por Joy Williams e John Paul White. Os dois se conheceram em um estúdio de gravação em Nashville e decidiram cantar e compor juntos. O nome do grupo foi ideia de Joy que disse que enquanto estava dirigindo pela cidade começou a prestar atenção nos monumentos da guerra civil norte-americana e pensar em todas as batalhas que cada um enfrentou em suas vidas pessoais. A dupla chamou atenção após gravar um EP amador, disponibilizar na internet e ter mais de 500 mil downloads. Em 2011, depois de assinar contrato com uma gravadora, eles lançaram o álbum “Barton Hollow”.

Ábuns: Poison & Wine (EP) (2009), Barton Hollow (2011)

Minhas músicas preferidas: "Poison & Wine", "Barton Hollow", "Falling" e "My Father's Father".

Curiosidade! Infelizmente a dupla anunciou neste mês que entrarão em hiatos devido a “discórdias internas e irreconciliáveis diferenças de ambições”. Mesmo assim eu não podia deixar de indicá-los, pois gosto muito deles... Espero que eles voltem em breve.

Curiosidade 2!  Eles gravaram a canção tema do filme “Jogos Vorazes” com a Taylor Swift. O nome da música é “Safe And Sound” e é maravilhosa!

ps: Vale mencionar que hoje a música country sofre influencias de outros estios também, como o pop e o rock. No entanto ainda existe aquele country mais tradicional.
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Então é isso. Espero que tenham gostado do post e... Abram seu coração para o country! rs

Até mais :]

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

The New Normal & Emily Owens MD

Ah, fall season... Minha amada fall season...  demorou, mas finalmente está entre nós! Na verdade já faz um tempo que começou, mas eu quis esperar alguns episódios para ter certeza de quais séries eu iria indicar para vocês. O que na verdade se provou algo bastante complicado. São tantas! O.o Já desisti de algumas, é verdade, mas há muitas que estão me conquistando a cada episódio mais e mais e por isso é difícil escolher apenas duas... Vou indicar as comédias que, em minha opinião, são as melhores entre as estreantes.

The New Normal


A melhor comédia estreante in my opinion, sempre é bom frisar e também a mais polêmica. Criada por Ryan Murphy (Glee, American Horror Story), conta a história do casal David (Justin Bartha, de Se Beber Não Case) e Brian (Andrew Rannells, de Girls) que decidem que está na hora de dar mais um passo na relação e  começar uma família (se você é fã de Glee uma motivação extra: muita gente diz que eles são praticamente Blaine e Kurt no futuro). Só que eles não querem passar pelo processo longo de adotar uma criança, então a saída é contratar uma barriga de aluguel. É aí que entra Goldie (Georgia King, de Menina Mimada), que vem de uma família com uma tradição estranha: ela, sua mãe e a avó ficaram grávidas quando adolescentes! Ao flagrar o marido a traindo com a Ming de Awkward!, ela decide que precisa mudar de vida. Ela então concorda em gerar o filho de Brian e David para poder seguir seu sonho, se tornar uma advoga, e então poder proporcionar um futuro melhor para sua filha, a fofa e excêntrica Shania (Bebe Wood, vista em 30 Rock), mas acaba desenvolvendo uma grande amizade com os dois. Só que Goldie não vem sozinha. Sua avó racista e extremamente preconceituosa, Jane (Ellen Barkin, de O Despertar de Um Homem) vai atrás da neta para tentar impedi-la a qualquer custo de cometer “tamanho absurdo”.


 Perceberam o porquê da polêmica? Um grupo super conservador dos EUA, o One Million Moms, tentou fazer com que a série fosse impedida de ir ao ar com o argumento de que “sujeita famílias à decadência da moral e dos bons costumes e da santidade do casamento, numa tentativa de redefinir o conceito de casamento”. Mas anyway... o que importa é que a série, além de muito divertida e gostosa de assistir, tem um forte caráter social, discutindo temas importantes como politica, preconceito, casamento entre pessoas do mesmo sexo, valores familiares, reliosidade e a importância de ser você mesmo.  E tudo com muita delicadeza. Poucas séries conseguem isso e ainda manter a “graça”, pois afinal não deixa de ser uma comédia.

Os personagens transbordam carisma. Até mesmo Jane, a vilã da série. Não tem como não se afeiçoar a esses personagens... Ou pelo menos alguns deles. Nesse aspecto, quem ganha o maior destaque é Shania. A menina é fantástica! Os diálogos dela com Brian são geniais (os dois discutindo quem ganharia uma eleição entre a Dora e o Bob Eponja e entre o Papai Noel e o Coelhinho da Páscoa é hilária)! Então, deixe o preconceito e a desconfiança de lado e confira The New Normal. Aposto que irá se encantar pela série!

Trailer

Emily Owens


Mais uma daquelas séries que quando você assiste acaba esquecendo os problemas e só tem a good time. É um tanto bobinha, mas é também leve, divertida e tem um charme todo especial. Algo mais ou menos como “Hart Of Dixie”. E eu amo séries assim!

 Emily Owens (Mamie Gummer) acaba de sair da faculdade e está pronta para trabalhar em um famoso hospital. Mas ao chegar lá ela descobre que o mundo adulto não é tão diferente assim do High School... Apaixonada pelo colega de classe e agora de trabalho (Justin Hartley, de Smallville), ela leva um fora logo no piloto (coitada... e não é spoiler já que a cena tá até no trailer). Além disso, faz amizade com uma lésbica filha do diretor do hospital que ainda não saiu totalmente do armário (Kelly McCreary, de White Collar) e com um residente que tem tudo para ser o novo par romântico da moça (Michael Rady de Quatro Amigas e um Jeans Viajante). Ela acaba irritando sem querer a chefe que ela idolatra (Necar Zadegan, de 24 Horas) e ainda descobre que sua inimiga do High School (Aja Naomi King, de  Damsels in Distress) também começou a trabalhar no mesmo hospital e ainda continua a mesma bitch de sempre.



Ufa! Que confusão, não é? Mas é uma confusão divertida! Morri de rir com a Emily recebendo conselhos de uma paciente de 12 anos! Os pensamentos dela mostram que ela pode ter crescido e se tornado uma médica, mas continua uma adolescente. Já gostava da Mamie em The Good Wife, mas como Emily ela está perfeita. Sem dúvida é um dos pontos que faz a série valer a pena, já que ela tem algumas falhas (perde o ritmo em alguns momentos). Se você gosta de séries médicas a lá Grey’s Anatomy e comédias adolescentes de High School, Emily Owens M.D. é definitivamente a série para você!

Trailer 
...
Espero que tenham gostado das dicas! E que se divirtam!

Até mais, folks :] 



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