segunda-feira, 3 de novembro de 2025

V Seminário de Tecnologia e Organização da Informação: Por Que a Informação é Necessária? acontece entre os dias 10 e 14 de novembro

 
V Seminário de Tecnologia e Organização da Informação: Por Que a Informação é Necessária? acontece entre os dias 10 e 14 de novembro
Evento gratuito e com vagas limitadas debaterá o papel crucial da informação e da tecnologia na preservação da memória e no fomento ao conhecimento em Bibliotecas, Museus e Arquivos.

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa e da Coordenação do Sistema Municipal de Bibliotecas, realiza nos dias 10 a 14 de novembro o V Seminário de Tecnologia e Organização da Informação em Bibliotecas, Museus e Arquivos, na Biblioteca Alceu Amoroso Lima, em Pinheiros, Zona Oeste da cidade. Sob o tema instigante e atemporal "Porque a Informação é Necessária", o Seminário convida a comunidade acadêmica, profissionais do setor e o público em geral para cinco dias de debates profundos sobre a plena integração dos três pilares – Bibliotecas, Museus e Arquivos – quanto à necessidade inegável e fundamental da informação. As mesas acontecem presencialmente na biblioteca e pelo YouTube do BibliotecaSP, mediante inscrição prévia. 

Seminário de Tecnologia e Organização da Informação em Bibliotecas, Museus e Arquivos visa não só promover uma simples discussão de ferramentas digitais, e sim se posicionar em como ser um guardião da essência da informação: “A informação é o alicerce fundamental de qualquer sociedade bem-informada, democrática e justa. Nas bibliotecas, ela nutre o pensamento crítico; nos museus, preserva a memória coletiva e a cultura; e nos arquivos, sustenta a pesquisa histórica, a transparência e a própria justiça. Em suma, valorizar e investir nestas instituições é garantir que a informação continue a fluir e a ser acessível, construindo uma sociedade mais participativa”, cita João de Pontes Júnior, idealizador do Seminário, que media a primeira mesa do dia “A Evolução da Tecnologia e sua Aplicabilidade em Bibliotecas Públicas” no dia 10 de novembro, às 10h, ao lado do palestrante Emir Suaiden. 

A programação do V Seminário Tecnologia e Organização da Informação em Bibliotecas, Museus e Arquivos reúne especialistas de diferentes instituições para discutir os desafios contemporâneos da gestão da informação, no auditório da Biblioteca Alceu Amoroso Lima. Continuando ainda no dia 10 de novembro, às 14h, Beatriz Cavalcanti de Arruda (MAC), Paula Salles (Casa do Povo) e o mediador Danilo Montingelli abrem os debates com uma análise sobre a “Política de Acervos em Museus”. 

Já no dia 11, Marivalde Moacir Francelin (USP) e Sueli Nemen (Sistema Municipal de Bibliotecas) refletem sobre as novas e antigas competências do bibliotecário, na mesa agendada para às 10h, enquanto Lenora de Beaurepaire da Silva Schwaitzer (UFES) e Luiz Felipe Loureiro Foresti (ALESP), com intermediação de Sátiro Ferreira Nunes (Arquivo Histórico Municipal), abordam o “Uso de Tecnologias na Gestão de Arquivos Documentais de maneira Eficiente e Sustentável”, às 14h, destacando práticas e soluções aplicadas ao contexto institucional. 

Encerrando as mesas temáticas, o dia 12 de novembro será dedicado à reflexão sobre o papel das bibliotecas no século XXI. Gracilene Maria de Carvalho (UFOP) e Talula Trindade (Sistema Municipal de Bibliotecas) apresentam as “Bibliotecas enquanto Espaços Tecnológicos e de Conhecimento: Trabalhando novos paradigmas”, às 10h; e Danielle Thiago Ferreira (UNICAMP) e Alessandra Atti (Conselho Federal de Biblioteconomia), sendo mediado por Marta Nosé Ferreira, discutem as “Bibliotecas Públicas como Centro de Atenções Dentro de um Território”. 

O evento também contará com oficinas práticas nos dias 13 e 14 de novembro, incluindo “Realizando Pequenos Reparos em Acervos de Papéis”, com Cristina Sanches Morais, no Arquivo Histórico de São Paulo, e “Documentação Museológica na Prática”, com Juliana Monteiro, no Museu da Cidade de São Paulo.


Sobre o Seminário

A quinta edição consolida um fórum de debates que tem acompanhado e antecipado as transformações do setor. O evento evoluiu de um foco inicial em museus para a inclusão plena de bibliotecas e, agora, arquivos:

2021 (I Seminário – Foco em Museus): O evento pioneiro surgiu como resposta à urgência da pandemia, discutindo como a Ciência de Dados, a Inteligência Artificial (IA) e a virtualização de exposições poderiam manter o acesso à cultura. O primeiro passo já abordava a ética e os limites da tecnologia.

2022 (II Seminário – Documentação e Preservação Digital): O foco se expandiu para a Arquivologia, tratando dos Desafios da Documentação Física e Digital e da gestão do Patrimônio Arquitetônico. O debate foi marcado pela necessidade de garantir a Segurança, Autenticidade Documental e LGPD em face da explosão de dados.

2023 (III Seminário – Preservação e Calamidades): O Seminário elevou o nível da discussão técnica, dedicando-se à Preservação e Conservação de Acervos Físicos e Digitais. Os painéis trouxeram lições aprendidas em situações de calamidade (como os atos de 8 de janeiro e desastres naturais), explorando o restauro de livros, obras de arte e a gestão de acervos raros em grandes instituições como a Biblioteca Nacional, MASP e Cinemateca Brasileira.

2024 (IV Seminário – Curadoria, Ética e Acesso Social): Realizado na Biblioteca Monteiro Lobato, o evento consolidou a Curadoria Digital como um novo paradigma e questionou o papel social das instituições: "Estamos proporcionando o acesso?". A pauta enfatizou a Ética no Emprego das Tecnologias Digitais, a Epistemologia da Biblioteconomia e a universalização do acesso em museus e bibliotecas.

Mais informações sobre o V Seminário de Tecnologia e Organização da Informação em Bibliotecas, Museus e Arquivos você confere clicando aqui. 

Serviço:

V Seminário de Tecnologia e Organização da Informação em Bibliotecas, Museus e Arquivos

Modalidade: Presencial e online.

Data: 10 a 14 de Novembro de 2025.

Local: Biblioteca Alceu Amoroso Lima - Rua Henrique Schaumann, 77 - Pinheiros.

Credenciamento e Recepção: Dia 10/11, das 8h às 9h, no hall da Biblioteca Alceu Amoroso Lima, com coffee break.

Classificação: Livre

Inscrições: Gratuitas, com inscrição prévia obrigatória

A programação completa das bibliotecas de bairro e dos bosques e pontos de leitura, além de outras novidades e avisos, você encontra no site da CSMB e em nossa redes social. Informações gerais estão disponíveis nas redes sociais e no site da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Consulte online os acervos da biblioteca da cidade aqui

Sobre a Coordenação do Sistema Municipal de Bibliotecas (CSMB)

A Coordenação do Sistema Municipal de Bibliotecas (CSMB) é um núcleo filiado à Secretaria de Cultura e Economia Criativa da cidade de São Paulo, responsável direta pela administração de 84 equipamentos culturais ao redor da cidade, incluindo 51 bibliotecas de bairro - além da Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato e as bibliotecas Jayme Cortez, Paulo Setúbal, Paulo Duarte, Prefeito Prestes Maia e José Paulo Paes dentro dos Centros Culturais da Juventude e Penha, respectivamente - e 29 Serviços de Extensão estabelecidas em praças e parques por meio dos Pontos e Bosques de Leitura. Tendo origem desde a década de 30 como Divisão de Bibliotecas do Departamento de Cultura e reajustada como CSMB desde 2005, tem como objetivo integrar todas as bibliotecas públicas municipais e tornar mais eficiente o desenvolvimento de suas políticas, serviços e estrutura informacional. A fim de promover iniciativas que atendam às necessidades de prover amplo acesso à informação, cultura, leitura e produção de conhecimento, a Coordenação do Sistema Municipal de Bibliotecas promove em seus espaços cursos, oficinas e atrações artísticas mensais e gratuitas para todos os públicos - por meio de programas como “Biblioteca Viva”, “Feira de Trocas de Livros”, “Pegue, Leve e Leia”, “Bibliotecas Temáticas” - e o primeiro serviço de streaming gratuito de leitura - o BiblioSP, que conta com mais de 17 mil livros para leitura online e download. 

Sobre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa


A Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa (SMC) de São Paulo, fundada em 1935 como Departamento de Cultura e Recreação, promove a cultura e impulsiona a economia criativa da cidade. Com mais de 90 anos de atuação, valoriza a diversidade cultural, preserva patrimônios e forma profissionais para a indústria criativa. Com uma rede abrangente, a SMC administra 13 Centros Culturais, 7 Teatros Municipais, 20 Casas de Cultura, além da Casa de Cultura Cidade Ademar, que será inaugurada em 2025, 2 museus (sendo o Museu da Cidade de São Paulo - composto de 13 unidades - e o Museu das Culturas Brasileiras em fase de obras), 54 Bibliotecas de Bairro, 15 Pontos de Leitura e 15 Bosques de Leitura, 6 EMIAs (Escolas Municipais de Iniciação Artística) e 3 unidades da Rede Daora - Estúdios Criativos das Juventudes. A SMC ainda atende 104 equipamentos de cultura e CEUs por meio do PIAPI (Programa de Iniciação Artística para a Primeira Infância), PIÁ (Programa de Iniciação Artística) e Programa Vocacional.


Drácula, de Radu Jude | 49ª Mostra SP


Perspectiva Internacional

Como se o espectador sentasse em frente a sua plataforma de televisão por assinatura e ficasse zapeando ininterrupta e nervosamente por entre os canais, o filme Drácula, do diretor romeno Radu Jude, ilustra muitas estórias. Esse quebra-cabeças narrativo de mil e uma noites de contos troca de estilo, de tema, de duração, e conta com aproximadamente três horas de filme. Mantem somente o eixo central: o príncipe Vlad, soberano da Valáquia, atual Romênia, o Empalador, eternizado na literatura pelo escritor inglês Bram Stoker como "Drácula".

A nossa contadora de estórias Sherazade aqui é o condutor do filme. Esse diretor romeno é o responsável também por filmes como "Aferim!", prêmio de melhor direção no Festival de Berlim 2015, "Má Sorte no Sexo ou Pornô Acidental" , vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim 2021, e "Não Espere Muito do Fim do Mundo", ganhador do prêmio especial do júri do Festival de Locarno 2023. Seu estilo satírico, burlesco, atrai uma legião de admiradores pelo mundo, mas também vários detratores. É daqueles realizadores que tem uma marca tão própria, que ou se ama ou se odeia. Nos circuitos de admiradores de cinema de arte, se fosse feita a brincadeira de se adivinhar o diretor com cinco minutos de cenas, Radu Jude seria acertado por todos, tão forte e pessoal é sua marca.

Em Drácula, seu lançamento de 2025, sua sátira direciona-se ao mundo da inteligência artificial e ao mito do vampiro mor: o Drácula, ente lendário, mas baseado numa figura histórica do passado medieval da Transilvânia, uma região da Romênia. Um diretor tenta fazer um filme sobre Conde. Mas, com problemas orçamentários, opta por usar plataformas de inteligência artificial para compor seu longa-metragem. Entre as várias tentativas de usar esse recurso tecnológico, sub-tramas diversas são contadas.

       Crédito de Imagens:
O longa iniciou sua rota de exibições no Festival de Locarno, em agosto deste ano, e em sua última janela, chegará a Portugal em junho do ano que vem.

Ficha Técnica

  • Título Original e Ano: Dracula, 2025. Direção e Roteiro: Radu Jude, Elenco: Adonis Tanța, Gabriel Spahiu, Oana Maria Zaharia, Andrada Balea, Ilinca Manolache, Șerban Pavlu, Alexandru Dabija, Lukas Miko. Gênero: Horror, Comédia, Musical. Nacionalidade: Austria, Brasil, Romênia, Luxemburgo. FotografiaMarius Panduru. MontagemCătălin Cristuțiu. SomOdo Grötschnig, Sebastian Zsemlye, Jaime Baksht, Michelle Couttolenc. Direção de ArteAndreea Popa. ProduçãoAlexandru Teodorescu, Rodrigo Teixeira. CoproduçãoLukas V. Rinner, Adrien Chef, Paul Thiltges, Jani Thiltges, Ada Solomon, Radu Jude. Produzido por: Saga Film. Coproduzido porRT Features, Nabis Filmgroup, Paul Thiltges Distribution, Samsa Film, Bord Cadre Films, Sovereign Films, MicroFILM. Duração: 170min.

O roteiro então, anarquicamente engraçado, baseia-se nessa investida de se montar um filme sobre vampiros. O diretor ataca todos sem distinção. Sobram farpas para o comunismo, o capitalismo, a alta cultura européia, o turismo e a cultura romena. Inclusive, com muitas cenas pornográficas, a exploração comercial dos corpos de homens e mulheres também é abordada. O resultado é pífio, pois a inteligência artificial é falsa, mas nesse mundo de artificialismo e fake news, essa obliteração da realidade que a arte faz com esmero é importante como motivo de reflexão e análise, ainda mais prazerosa se vier acompanhada de muitas gargalhadas.

Os personagens são de todos os naipes. Tem-se o romântico secretário que chega para trabalhar no castelo de um nobre e se vê envolvido no mistério de ataques vampíricos, o Conde Drácula capitalista que mata os grevistas de sua empresa, os atores que vivem Drácula e Mirna sendo assassinados por turistas ocidentais a troca de alguns euros, um comunista da época das fazendas coletivas que se suicida após a morte de sua amante, um Vlad redivivo que se assusta com os turistas da Transilvânia, um camponês amaldiçoado por Jesus que em vez de colher alimentos tem uma plantação de pênis artificiais. E por aí vai, Radu Jude é anarquismo em forma de cinema, um trator criativo que passa por cima de tudo, para alegria de quem está assistindo a película, que ri às gargalhadas de suas lorotas! 

Nota: 8/10
 

Vinheta oficial | 49ª Mostra


Site oficial

#mostrasp #49ªmostra #mostra49

Instagram | Facebook | TikTok | YouTube | Letterboxd


"Machu Picchu: Viagem à Terra Perdida" chega pela primeira vez ao Brasil em novembro


A experiência inédita que permite ao visitante conhecer em detalhes a icônica Machu Picchu, com a ajuda da tecnologia, estreia no dia 20 de novembro em São Paulo

Ingressos estão disponíveis exclusivamente no site ou app da Fever.

 “Machu Picchu: Viagem à Terra Perdida”, uma impressionante experiência ‘Fever Original’ em realidade virtual inspirada em um dos maiores tesouros arqueológicos do mundo, fará sua estreia inédita no Brasil em São Paulo, a partir de 20 de novembro de 2025, na Galeria Extra Morumbi.
Apresentada pela Fever, plataforma líder global em descoberta de entretenimento ao vivo, em parceria com a Virtual Worlds, estúdio criativo pioneiro em experiências de realidade virtual, essa produção combina tecnologia de ponta em VR, escaneamento a laser e reconstruções 3D hiper-realistas para transportar o público ao coração do Império Inca.
A precisão da experiência vem de um contexto inusitado: durante a pandemia, a equipe da Virtual Worlds teve acesso exclusivo a Machu Picchu, aproveitando o raro momento em que o sítio arqueológico estava completamente vazio. Essa oportunidade permitiu uma documentação inédita do local, resultando na reconstrução digital mais fiel já feita da Cidade Perdida , agora apresentada ao público brasileiro em uma jornada imersiva onde a ciência encontra a narrativa e a história se mistura à imaginação.
Uma viagem no tempo — e nos sentidos
Com duração aproximada de 45 minutos, a experiência leva os visitantes a uma recriação de Machu Picchu como ela era em seu auge, com todos os detalhes restaurados à sua glória original. É uma oportunidade única de ver a Cidade Perdida como poucos a viram em séculos — viva, vibrante e repleta de histórias.
Através de realidade virtual, trilhas sonoras originais e narrativa cinematográfica, o público atravessa templos sagrados, terraços agrícolas e residências incas, enquanto conhece seus costumes, crenças e modo de vida. Entre os destaques estão momentos como o eclipse solar, os encontros com criaturas mitológicas das lendas andinas e cenas do cotidiano que revelam o engenho e a cultura do povo inca.
Crédito de Imagens: Exposição  “Machu Picchu: Viagem à Terra Perdida”, Fever / DivulgaçãoPara aqueles interessados em conhecer o lendário lugar, a exposição é um ótimo começo
Guiando essa jornada está Teri, um divertido robô-guia dublado na versão original por Terry Crews — o Julius da série “Todo Mundo Odeia o Chris”. Na versão brasileira, o personagem ganha voz local, tornando a experiência ainda mais próxima e envolvente para o público nacional.
Mais do que uma experiência visual, Machu Picchu: Viagem à Terra Perdida transporta os visitantes a um tempo em que a Cidade Perdida estava viva, permitindo que vejam o esplendor da maravilha inca em uma reconstrução espetacular. É uma jornada em realidade virtual que une passado e presente, convidando o público a refletir sobre o legado humano e histórico que continua a nos fascinar até hoje.
Produção e colaboração internacional
O projeto é apresentado pela Fever e produzido pela Virtual Worlds, estúdio reconhecido por recriar digitalmente patrimônios históricos em VR.
Durante a pandemia, a equipe da Virtual Worlds teve acesso inédito a Machu Picchu — uma oportunidade única que permitiu mapear cada milímetro do sítio arqueológico sem a presença de turistas. Com o uso de lasers de alta precisãodrones e sensores tridimensionais, o estúdio criou o modelo 3D mais detalhado já feito de Machu Picchu, utilizado desde então em pesquisas científicas e produções cinematográficas, como Paddington Goes to Peru e Transformers: O Despertar das Feras.
Agora, graças aos avanços da realidade virtual e da inteligência artificial, essa mesma reconstrução foi transformada em uma experiência acessível ao público, permitindo que qualquer pessoa explore Machu Picchu como se realmente estivesse lá — uma fusão impressionante entre inovação tecnológica e preservação cultural.
Uma homenagem à herança latino-americana
Após temporadas de sucesso em Berlim e Los Angeles, o espetáculo chega pela primeira vez à América Latina. Sua estreia em São Paulo marca um momento simbólico: o reencontro do público latino com uma das civilizações mais emblemáticas do continente.
Cada detalhe foi desenvolvido em colaboração com historiadores, arqueólogos e especialistas em cultura andina, garantindo respeito histórico e sensibilidade cultural — desde a arquitetura até os elementos narrativos e visuais.
Os ingressos já estão disponíveis no site oficial e na plataforma Fever.
Informações Gerais: 
  • Data de abertura: 20 de novembro de 2025
  • Local: Galeria Extra Morumbi — Av. Major Sylvio de Magalhães Padilha, 16741 - Jardim Fonte do Morumbi
  • Duração: Aproximadamente 45 minutos
  • Idade mínima: a partir de 10 anos. Crianças de até 12 anos devem estar acompanhadas dos adultos responsáveis
  • Ingressos: machupicchuexp.com/sao-paulo
  • Early Bird: Ingressos Early Bird: 15 % de desconto até 12 de Novembro
Sobre a Fever
A Fever é a principal plataforma global de descoberta de entretenimento ao vivo, inspirando mais de 300 milhões de pessoas todos os meses a descobrir as melhores experiências em mais de 40 países. Com a missão de democratizar o acesso à cultura e ao entretenimento na vida real, a Fever inspira os usuários a desfrutarem de experiências e eventos únicos — desde exposições imersivas e esportes até apresentações teatrais interativas, concertos e festivais — enquanto capacita seus parceiros com dados e tecnologia para desenvolver e expandir novas experiências em todo o mundo.
Sobre a Virtual Worlds
A Virtual Worlds é um estúdio criativo especializado em experiências de realidade virtual de alta fidelidade e movimento livre, que transportam o público para mundos totalmente imersivos. Combinando a arte cinematográfica com tecnologia de ponta em VR, nossa equipe dá vida à história, à cultura e à imaginação com profundidade, escala e imersão incomparáveis.