O Chamado 3 se passa aproximadamente 13 anos após os acontecimentos do longa anterior. Julia (Matilda Lutz) fica preocupada quando seu namorado, Holt (Ales Roe) para de manter contato. Como toda mocinha frágil e insegura ela, ao invés de largar o babaca de lado e procurar outro, vai correndo atrás pra descobrir o que tava acontecendo. A moça então descobre que o namorado passou a explorar uma história bem esquisita envolvendo uma fita de vídeo amaldiçoada que faz a pessoa que assiste morrer em 7 dias – aquela lá mesmo, gente. Da Samara.
Julia, a namorada tão doce e amável resolve se sacrificar pra salvar a vida do rapaz e, durante o processo, faz uma descoberta aterrorizante: existe um “filme dentro do filme” que ninguém havia visto antes.
Julia, a namorada tão doce e amável resolve se sacrificar pra salvar a vida do rapaz e, durante o processo, faz uma descoberta aterrorizante: existe um “filme dentro do filme” que ninguém havia visto antes.
O roteiro é interessante e o desenrolar agrada, porém as atuações não impressionam muito. O casal principal é sem graça a ponto de parecerem primos, não namorados. Não tem como não sentir saudades da Naomi Watts e do filhinho (que me lembra demais o Norman Bates criança).
Samara já faz parte do imaginário da cultura popular. Conhecendo ou não os filmes, certamente você já viu a imagem dela associada a momentos de horror. Os cabelos pretos longos cobrindo o rosto dão aquele famoso ar assustador à imagem da menina do poço.
A continuação chegou na hora certa. O tempo foi suficiente pra deixar o espectador com saudade da história, coisa que não aconteceu no segundo filme da franquia.
Não foi exatamente necessário, mas foi bom o suficiente pra levar a galera pra tomar uns sustos no cinema.
O Chamado 3 chega hoje nos cinemas do país.
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